TOMÉ, DA INCREDULIDADE
À FÉ INABALÁVEL
Tomé
Tomé
foi um dos doze apóstolos de Jesus. Ele é mais lembrado por duvidar de que
Jesus teria aparecido aos outros apóstolos após a ressurreição. Porém,
anteriormente, ele havia demonstrado sua fé em Jesus e sua lealdade e
compromisso com ele. Nele você pode ver a luta que pode existir entre a dúvida
e a fé. No final, ao encontrar Jesus ressuscitado, exclamou de coração: Meu Senhor e meu Deus!
Tomé:
O Discípulo Cético e Leal
Tomé,
um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, é frequentemente lembrado por seu ceticismo
inicial em relação à ressurreição de Jesus, o que lhe rendeu o apelido de "Tomé
Dídimo" (que significa "gêmeo"), ou popularmente "Tomé,
o incrédulo". No entanto, reduzir Tomé a essa única característica
seria ignorar a complexidade de sua fé e sua profunda lealdade a Cristo.
Quem
era Tomé?
As
Escrituras não fornecem muitos detalhes sobre a vida pregressa de Tomé. Sabemos
que ele era um pescador, assim como vários outros discípulos, e seu nome
aparece nas listas dos apóstolos nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e
Lucas) e nos Atos dos Apóstolos. É no Evangelho de João, no entanto, que Tomé
ganha mais destaque e onde podemos vislumbrar melhor sua personalidade.
Momentos
Chave na Vida de Tomé:
- Disposição
para Sofrer com Jesus (João 11:16): Quando Jesus decide retornar à Judeia para ressuscitar
Lázaro, apesar do perigo iminente de ser apedrejado pelos judeus, Tomé
demonstra uma notável lealdade e coragem. Ele diz aos outros discípulos: "Vamos nós também, para morrermos com
ele." Essa fala revela um Tomé dedicado e disposto a
enfrentar a morte ao lado de seu mestre.
- A Busca por Compreensão (João 14:5): Durante a Última
Ceia, Jesus fala sobre ir preparar um lugar para seus discípulos e que
eles conhecem o caminho. Tomé, com sua franqueza característica,
interrompe e questiona: "Senhor,
não sabemos para onde vais; como, pois, podemos saber o caminho?". Essa pergunta,
embora pareça uma falha de compreensão, na verdade demonstra seu desejo
genuíno de entender e sua necessidade de clareza, o que leva Jesus a
proferir uma de suas mais famosas declarações: "Eu sou o caminho, a verdade e a
vida; ninguém vem ao Pai senão por mim."
- O Cético da Ressurreição (João 20:24-29): Este é, sem dúvida,
o episódio mais conhecido envolvendo Tomé. Quando os outros discípulos
testemunham o Cristo ressuscitado e contam a Tomé, ele se recusa a
acreditar, declarando: "Se
eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e não puser o meu dedo no
lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma
o crerei." Oito dias depois, Jesus aparece novamente, e
especificamente convida Tomé a tocar em suas feridas. Ao ver e tocar, Tomé
profere uma das mais poderosas declarações de fé no Novo Testamento: "Meu Senhor e meu Deus!" Jesus então o adverte: "Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os
que não viram e creram."
O
Legado de Tomé:
Apesar
de seu ceticismo inicial, a fé de Tomé foi profundamente transformada. Sua
história nos lembra que a fé nem sempre é fácil e que ter dúvidas faz parte
do processo de crença. A perseverança de Jesus em lidar com a incredulidade
de Tomé e a subsequente confissão de fé do discípulo são testemunhos poderosos
da graça divina.
A
tradição cristã atribui a Tomé a evangelização da Índia, onde ele teria
estabelecido várias comunidades cristãs. Os "Cristãos de São Tomé" no
sul da Índia mantêm viva a memória do apóstolo, considerando-o o fundador de
sua igreja. Ele é venerado como um santo em diversas denominações cristãs, com
seu dia de festa celebrado em 3 de julho.
Tomé,
portanto, não é apenas o "incrédulo", mas um discípulo leal, corajoso, questionador
e, finalmente, um missionário dedicado que levou a mensagem de Cristo a
terras distantes. Sua jornada de dúvida à profunda convicção ressoa com muitos
que buscam compreender e fortalecer sua própria fé.
TEXTO BÍBLICO - João 14.5,6; João 20.24-27
João 14.5,6
5- Disse-lhe Tomé:
Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho?
6- Disse-lhe JESUS: Eu sou o
caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém ver ao Pai senão por mim.
João 20.24-27
24- Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles
quando veio JESUS.
25- Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos
o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e
não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de
maneira nenhuma o crerei.
26- E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos
dentro, e, com eles, Tomé. Chegou JESUS, estando as
portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!
27- Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu
dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas
incrédulo, mas crente.
TEXTO AUREO Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor
meu, e DEUS meu! Disse-lhe
JESUS: Porque me viste, Tomé, creste;
bem-aventurados os que não viram e creram! João 20.28,29
SUBSIDIOS BÍBICOS
Mateus 15.21-28 Grande é a
tua fé
Marcos 11.14-24 Tende fé em DEUS
Lucas 17.1-6 Acrescenta-nos a fé
Romanos 1.14-19 Mas o justo viverá da fé
Hebreus 11.1-6 Sem fé é impossível agradar a DEUS
1ª Timóteo 4.1-5 Apostatarão alguns da fé
OBJETIVOS -
- reconhecer que Tomé, escolhido pessoalmente por CRISTO para
o ministério apostólico, possuía uma postura crítica que em certas ocasiões,
limitava sua compreensão espiritual;
- entender que os desafios à fé cristã são constantes na vida
do crente e requerem uma atitude vigilante e perseverante;
- compreender que eventuais momentos de fraqueza na fé podem
resultar em plena restauração.
COMENTÁRIO - Palavra introdutória
Tomé
é mencionado nos evangelhos sinóticos e no Livro de Atos como um dos doze
apóstolos escolhidos por JESUS (Mt 10.2-4; Mc 3.16-19; Lc 6.14-16; At 1.13).
Seu nome aparece ao lado de Mateus (Mt 10.3) e de Filipe (At 1.13),
o que corrobora a prática de JESUS de organizar Seus discípulos em duplas (Lc
10.1). O Evangelho de João oferece um retrato mais íntimo de Tomé,
destacando sua luta interior entre confiança e hesitação (Jo 11.16; 14.5;
20.24-29; 21.2). Embora frequentemente associado à incredulidade, sua
sinceridade o levou a fazer uma das declarações de devoção mais significativas
do Novo Testamento. Diante da revelação do CRISTO ressuscitado, sua busca pela
verdade encontrou resposta, levando-o a professar com convicção: Senhor meu e DEUS meu!
(Jo 20.28).
1. UM APÓSTOLO EM CONSTRUÇÃO
Tomé exemplifica a jornada
de transformação espiritual. Marcado pela incerteza (Jo 20.25), ele também
demonstrou grande coragem ao se dispor a morrer com JESUS (Jo 11.16).
Sua vida mostra que a busca genuína pela verdade pode transformar a dúvida em
fé sólida.
1.1. Origens
Tomé é referido nos
evangelhos como Dídimo, palavra aramaica que significa "gêmeo" (Jo
11.16; 20.24; 21.2). Embora existam hipóteses não confirmadas sobre quem teria
sido seu irmão gêmeo, uma das tradições mais citadas sugere que poderia ter sido
uma irmã chamada Lísia.
Apesar de sua origem exata ser incerta, algumas tradições afirmam que ele
nasceu na Galileia, enquanto outras mencionam Antióquia. A narrativa bíblica
sugere que ele pode ter sido pescador, já que estava ao lado de Pedro e outros
discípulos à beira do mar de Tiberíades quando JESUS, ressuscitado, lhes
apareceu (Jo 21.2).
1.2. Relatos extrabíblicos
Alex Varughese (Central Gospel, 2006, p. 326) faz-nos saber que os textos apócrifos incluem evangelhos, cartas e relatos que mesclam história e lendas. Um exemplo clássico é o "Evangelho da Infância de Tomé", que narra episódios míticos, como JESUS transformando pombos de argila em aves vivas ao ser desafiado durante Sua infância. Embora esses textos não sejam reconhecidos como Escritura, são fontes valiosas para estudos sobre o cristianismo primitivo e sua literatura.
A Bíblia fornece poucos detalhes biográficos sobre Tomé, mas fontes extrabíblicas ampliam essa perspectiva. O "Evangelho de Tomé", embora não canônico, é uma das mais antigas narrativas sobre sua proximidade com JESUS. Já os "Atos de Tomé" descrevem sua provável missão na Índia, onde teria fundado comunidades cristãs.
1.3. Últimos dias
Tomé esteve presente no
momento da ascensão de JESUS (At 1.8-13), permanecendo junto aos discípulos
depois disso. Segundo a tradição cristã, sua consagração ao evangelho tornou-se
tão intensa quanto seu ceticismo inicial. Ele
dedicou sua vida à pregação das boas novas em regiões distantes, como a Síria,
a Pártia, a Pérsia e a Índia. Apesar da incerteza quanto ao ano de sua
morte, relatos sugerem que Tomé foi martirizado por sua fé e possivelmente
sepultado em Edessa (atual Turquia) ou na Índia.
Subsídio 1
Atos era um gênero literário que se difundiu na Igreja primitiva. Esse tipo
de material pretendia relatar o mover do cristianismo após a ascensão de JESUS.
Dentre os vários Atos escritos neste período, encontramos: "Os Atos de
André"; "Os Atos de Barnabé"; "Os Atos de Tomé",
dentre outros. Tais livros não são considerados inspirados, embora sejam
reconhecidos por seu valor histórico.
2. O APÓSTOLO ENTRE A FÉ E A MISSÃO
Dois episódios bíblicos
revelam a profundidade de sua obediência a CRISTO.
2.1. Coragem na adversidade: uma declaração de amor e fidelidade
Durante a Festa da
Dedicação, JESUS enfrentou hostilidade em Jerusalém, sendo acusado de blasfêmia
(Jo 10.22,31-33). Após escapar, soube da morte de Lázaro e decidiu retornar à
Judeia, apesar do perigo iminente (Jo 11.1-15).
Enquanto os discípulos demonstravam hesitação - como sugere a expressão "tornas,
tu", em João 11.8, indicando que não pretendiam voltar com o Mestre -,
Tomé assumiu uma postura decisiva, dizendo:
Vamos nós também, para morrer- mos com ele (Jo 11.16).
Embora sua fala possa sugerir pessimismo, reflete uma disposição genuína de
seguir JESUS até as últimas consequências. Tomé demonstrou amor e lealdade ao
Mestre, disposto a enfrentar qualquer risco, revelando uma crença prática e
sacrificial que se estende além das palavras.
Subsídio 2
A aparente impropriedade
da intervenção de Tomé, após JESUS afirmar que os discípulos conheciam o
caminho (Jo 14.4), não resultou em repreensão nem exigiu desculpas. Esse
episódio mostra que CRISTO distingue aqueles que buscam sinceramente a Verdade
dos que o questionam por mero confronto, oferecendo a cada um uma resposta
apropriada (Mc 12.18-27; Jo 18.37,38).
2.2. A busca pela Verdade: a pergunta que revelou o caminho
A sinceridade de Tomé em
buscar respostas resultou em uma das mais importantes declarações de JESUS. Ao
ouvir CRISTO afirmar que os discípulos conheciam o caminho para onde Ele iria
(Jo 14.4), Tomé, em nome do grupo, perguntou: Senhor, nós
não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho? (Jo 14.5).
Longe de ser repreendido, recebeu uma resposta transformadora: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida (Jo 14.6).
Esse episódio mostra a disposição de Tomé em expor suas desconfianças sem medo
de julgamentos, revelando seu anseio genuíno por conhecer a Verdade, não o
censurou, mas respondeu de. JESUS, conhecendo sua sinceridade forma clara,
proporcionando um ensinamento atemporal.
3. O DUVIDADOR RENDE-SE À VERDADE
Embora Tomé seja
frequentemente lembrado como o apóstolo incrédulo, sua trajetória revela muito
mais que hesitação espiritual. Sua busca sincera por evidências resultou em uma
das mais contundentes declarações de lealdade, registradas nas Escrituras (Jo 20.28).
Sua história ensina que a dúvida, quando sincera, pode levar a um com- promisso
inabalável com CRISTO.
3.1. O conflito das incertezas humanas
Tomé tinha uma postura
crítica, analisando os fatos a partir de critérios prévios. Enquanto Maria
Madalena reconheceu JESUS apenas ao ouvir Sua voz (Jo 20.17,18) e os discípulos
se alegraram ao ver as marcas nas mãos e no lado do Mestre (Jo 20.20), Dídimo
necessitou de uma prova física (Jo 20.25). Essa necessidade não foi incomum,
já que outros discípulos também duvidaram antes de vê-lo (Mt 28.16,17; Lc
24.5-11). Embora JESUS tenha ensinado sobre
Sua morte e ressurreição, os discípulos ainda não compreendiam plenamente esse
mistério (Jo 20.9).
Tomé, ousadamente, expressou seu questionamento, exigindo tocar as marcas da
crucificação (Jo 20.25). Seu ceticismo expôs uma busca genuína por respostas e
preparou o cenário para a revelação definitiva do Messias.
3.2. A lição da incredulidade
A ausência
de Tomé na primeira aparição de JESUS (Jo
20.19,20,24) sugere uma possível crise emocional causada pela perda do Mestre. Talvez desiludido e solitário, ele considerasse os
relatos dos companheiros como ilusões motivadas pela saudade.
Quando apareceu novamente, oito dias depois, JESUS voltou-se especialmente para
Tomé, convidando-o a examinar Suas feridas (Jo 20.26,27). Embora o texto não
mencione se o apóstolo chegou a tocar nas cicatrizes, a resposta imediata e
poderosa de Dídimo foi em reconhecimento ao senhorio de CRISTO sobre a vida e a
morte e à Sua divindade (Jo 20.28). O Mestre não apenas satisfez sua
necessidade, mas também usou o episódio para ensinar uma verdade eterna: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que
não viram e creram! (Jo 20.29).
Subsídio 3
Como declarou Oswald
Chambers: "A fé nunca sabe para onde está
sendo levada, mas ama e conhece Aquele que a está guiando". Essa
verdade ilumina a experiência de Tomé e desafia todos os que enfrentam
dúvidas a confiar em CRISTO, mesmo quando a evidência visível
parece distante.
4. LIÇÕES DA VIDA DE TOMÉ PARA A JORNADA DE FÉ
A trajetória de Tomé
oferece lições espirituais significativas sobre dúvida, busca pela verdade e
submissão total a CRISTO. Seu exemplo mostra que DEUS não despreza as
interrogações sinceras, mas transforma incertezas em testemunhos
poderosos.
4.1. Quando a fé exige evidências
A postura de Tomé ao
desejar comprovar fisicamente a ressurreição de CRISTO pode ser interpretada
como uma defesa psíquica típica de quem busca confirmação antes de se
comprometer plenamente com algo de valor supremo. Não se trata de incredulidade
infundada, mas de uma necessidade humana profunda de validar a realidade diante
de uma situação extraordinária.
A busca de Tomé não revela mero ceticismo, mas um desejo sincero de confirmar
que Aquele diante dele era verdadeiramente JESUS. Ao encontrar a prova que
buscava, sua rendição foi total e sua confissão, poderosa (Jo 20.28). Esse episódio ensina que DEUS acolhe perplexidades
sinceras e transforma indagações em testemunhos inabaláveis.
4.1.1. A felicidade da fé simples: quando crer dispensa provas
A afirmação de JESUS a Tomé
- bem-aventurados os que não viram e creram! (Jo
20.29) não foi uma exortação severa, mas uma constatação simples: quem não
precisa de explicações complexas para acreditar, vive com mais leveza.
Significa dizer que a verdadeira felicidade está na confiança que se desvincula
da necessidade de provas possibilitando uma fé mais plena e libertadora.
Essa bem-aventurança se estende a todos os que depositam sua esperança em
CRISTO, mesmo sem evidências físicas vivendo pela certeza espiritual que vem do
alto (Hb 11.1).
4.2. Quando a busca se torna transformação
A história de Tomé ensina
que a hesitação não afasta a buscador da fé; ao contrário, ela pode conduzir a
experiências transformadoras. Dídimo não foi repreendido por sua honestidade ao
expressar suas reservas (Jo 20.25). JESUS respondeu ao seu desejo de evidências
com compaixão e clareza (Jo 20.27). Quando buscamos
a verdade de coração, DEUS se revela de maneira pessoal (Jr
29.13).
4.3. Quando o testemunho alcança os confins da terra
Tomé não permaneceu
prisioneiro de suas desconfianças. Segundo a tradição cristã, ele levou o
evangelho a regiões distantes, onde sua fé foi selada pelo martírio. Sua vida demonstra que DEUS pode usar até os mais
críticos para realizar obras extraordinárias. Nossa jornada também deve
ser marcada por disposição para testemunhar e servir, mesmo em meio a conflitos
internos (Mt 28.19,20).
CONCLUSÃO
A revelação de CRISTO a Tomé ensina que a fé genuína não teme
questionamentos autênticos, pois DEUS conhece os pensamentos mais profundos do
coração humano (SI 139.1,23) compreende as limitações causadas pelo pecado. JESUS assegurou que aqueles que buscam com sinceridade
encontrarão respostas (Mt 7.8).
Tomé também nos lembra que o mais relevante na vida cristã não é como começamos
nossa caminhada, mas como a concluímos. Como
escreveu Salomão, melhor é o fim das coisas do que o princípio delas (Ec
7.8), indicando que perseverar é o maior desafio do salvo. A trajetória de Tomé
inspira-nos a avançar com determinação, mesmo quando as sombras da dúvida
ameaçam ofuscar nossa esperança.
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