segunda-feira, 28 de julho de 2025

OS 4 ROSTOS DA VISÃO DO PROFETA EZEQUIEL

 

ESTUDO BÍBLICO SOBRE OS 4 ROSTOS EM EZEQUIEL 1:10

Em Ezequiel 1:10, a visão dos quatro seres viventes mostra cada um com quatro rostos: um de homem, um de leão, um de boi e um de águia. Esses rostos representam diferentes aspectos do poder e glória de Deus, e a combinação deles indica a totalidade da natureza divina. 

Elaboração:

  • Rosto de homem:







Simboliza a humanidade e a inteligência, mostrando a capacidade de Deus de se relacionar com os seres humanos e de se revelar a eles.

  • Rosto de leão

Representa a realeza, força e coragem, indicando o poder soberano de Deus e sua capacidade de governar com justiça.


  • Rosto de boi:







Simboliza o trabalho, serviço e sacrifício, representando a natureza trabalhadora e sacrificial de Deus em favor da sua criação.


  • Rosto de águia:







Representa a visão, rapidez e transcendência, indicando a habilidade de Deus de ver tudo, agir com rapidez e estar acima de todas as coisas. 

Esses quatro rostos, combinados em cada um dos seres viventes, formam uma imagem completa de Deus e sua natureza multifacetada. Eles também são frequentemente interpretados como símbolos dos quatro evangelistas no Novo Testamento: Mateus (homem), Marcos (leão), Lucas (boi) e João (águia). 

A visão dos quatro rostos em Ezequiel 1:10 é uma das passagens mais enigmáticas e ricas em simbolismo da Bíblia. Nela, o profeta Ezequiel descreve quatro seres viventes que acompanham a glória de Deus, e cada um deles possui quatro rostos: o de homem, o de leão, o de boi (ou querubim em Ezequiel 10:14) e o de águia.

Vamos explorar a visão bíblica e as interpretações comuns desses quatro rostos:

A Visão de Ezequiel 1

Ezequiel, em meio ao exílio na Babilônia, tem uma visão espetacular de Deus. Ele vê uma nuvem tempestuosa, fogo reluzente e, no seu centro, quatro seres viventes que se movem com rodas cheias de olhos. Esses seres são frequentemente identificados como querubins, seres angelicais associados à presença de Deus e à guarda de lugares santos.

O versículo 1:10 descreve especificamente os rostos desses seres: "E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e à mão direita todos os quatro tinham o rosto de leão, e à mão esquerda todos os quatro tinham o rosto de boi; e tinham todos os quatro o rosto de águia".

Interpretações dos Quatro Rostos

A interpretação desses quatro rostos geralmente aponta para as qualidades e atributos de Deus, ou para a totalidade de Sua soberania e poder manifestados em Sua criação e em Seu plano. Algumas das interpretações mais comuns incluem:

  • O Rosto de Homem: Representa a inteligência, a sabedoria e a moralidade. Simboliza a razão, a capacidade de liderança e a semelhança com a imagem de Deus. Sugere a humanidade e a capacidade de relacionamento.
  • O Rosto de Leão: Simboliza a força, a realeza, a majestade e a coragem. O leão é considerado o rei dos animais, e sua presença na visão de Ezequiel destaca o poder soberano e o governo de Deus.
  • O Rosto de Boi (ou Touro): Representa a força, o serviço, a paciência e o sacrifício. O boi era um animal de carga, usado para trabalho árduo e também em sacrifícios rituais no Antigo Testamento. Isso pode apontar para a capacidade de Deus de sustentar e prover, bem como para o trabalho incansável de Seus servos. Em Ezequiel 10:14, o "rosto de boi" é substituído por "rosto de querubim", o que sugere uma identidade ainda mais próxima com os seres angelicais.
  • O Rosto de Águia: Representa a velocidade, a visão penetrante, a onisciência e a transcendência divina. A águia voa alto, acima das coisas terrenas, simbolizando a capacidade de Deus de ver tudo e de agir com rapidez e precisão. Também pode representar a natureza celestial e espiritual.

 

Conexões Simbólicas e Teológicas

Além das interpretações individuais, os quatro rostos, em conjunto, enfatizam a plenitude dos atributos de Deus e Sua presença em todas as esferas. Eles mostram que Deus é onipotente (leão e boi), onisapiente (águia e homem) e onipresente (a capacidade de ir em qualquer direção sem se virar, como descrito na visão).

Uma interpretação cristã tradicional, popularizada por pais da igreja como Irineu, associa esses quatro rostos aos quatro Evangelhos, cada um enfatizando uma faceta diferente de Jesus Cristo:

  • Mateus (Homem): Apresenta Jesus como o Rei Messiânico e humano, descendente de Davi.
  • Marcos (Leão): Retrata Jesus como o servo poderoso e o leão da tribo de Judá, que age com autoridade.
  • Lucas (Boi/Touro): Enfatiza Jesus como o Servo sofredor e perfeito, que veio para servir e se sacrificar pela humanidade.
  • João (Águia): Destaca Jesus como o Filho de Deus divino e transcendente, que veio do alto.

Embora o próprio profeta Ezequiel não interprete explicitamente o significado de cada face, a riqueza simbólica dessa visão continua a inspirar e aprofundar a compreensão da natureza e do poder de Deus para muitos estudiosos e fiéis ao longo da história. Ela serve como um lembrete da majestade e da glória incomparáveis do Criador.

 

Vejam a Semelhança neste texto de Apocalipse:   A visão do trono de Deus

Os vinte e quatro anciãos e os quatro animais 

1- Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu, e a primeira voz que ouvira, voz como de trombeta, falando comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.

2- Imediatamente fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono;

3- e aquele que estava assentado era, na aparência, semelhante a uma pedra de jaspe e sárdio; e havia ao redor do trono um arco-íris semelhante, na aparência, à esmeralda.

4- Havia também ao redor do trono vinte e quatro tronos; e sobre os tronos vi assentados vinte e quatro anciãos, vestidos de branco, que tinham nas suas cabeças coroas de ouro.

5- E do trono saíam relâmpagos, e vozes, e trovões; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus;

6- Também havia diante do trono como que um mar de vidro, semelhante ao cristal; e ao redor do trono, um ao meio de cada lado, quatro seres viventes cheios de olhos por diante e por detrás;

7- E o primeiro ser era semelhante a um leão; o segundo ser, semelhante a um touro; tinha o terceiro ser o rosto como de homem; e o quarto ser era semelhante a uma águia voando.

8- Os quatro seres viventes tinham, cada um, seis asas, e ao redor e por dentro estavam cheios de olhos; e não têm descanso nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir.

Os quatro seres viventes são encontrados em Apocalipse 4:6–9; 5:6–14; 6:1–8; 14:3; 15:7; e 19:4. Os textos que descrevem essas criaturas não indicam que sejam figurativas - são seres reais e literais. As quatro criaturas viventes (literalmente “seres”) são uma ordem especial e exaltada de seres angelicais ou querubins. Isso fica claro por sua proximidade com o trono de Deus. Ezequiel 1:12-20 sugere que estão em constante movimento ao redor do trono.


Apocalipse 5:6–14 descreve os deveres ou propósitos das quatro criaturas viventes. Elas prostram-se e adoram o Cordeiro, Jesus Cristo, oferecendo a Ele a mesma reverência que fizeram ao Pai (Apocalipse 4:8), prova positiva da divindade de Jesus Cristo. Junto com os vinte e quatro anciãos, elas têm “uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos” (Apocalipse 5:8). As harpas são frequentemente associadas à adoração no Antigo Testamento, bem como à profecia (2 Reis 3:15; 1 Crônicas 25:1). O incenso representa as orações dos santos. Portanto, tomados juntos, as quatro criaturas vivas e os vinte e quatro anciãos têm em suas mãos tudo o que os profetas já profetizaram e por que os crentes oraram - tudo prestes a acontecer.


O propósito dos quatro seres viventes também tem a ver com declarar a santidade de Deus e liderar na adoração e louvor a Deus, e eles estão envolvidos de alguma forma com a justiça de Deus, pois quando Ele abre os primeiros quatro selos e envia os quatro cavaleiros para destruir, suas vozes poderosas, como um trovão, ordenam “vem” (Apocalipse 6:1-8). Os cavaleiros respondem à convocação das quatro criaturas poderosas, indicando o poder que as criaturas possuem. Esse poder é visto novamente em Apocalipse 15:7, quando um dos quatro desencadeia as últimas sete pragas da ira de Deus sobre a humanidade.

Os quatro seres viventes são muito semelhantes, senão iguais, como aqueles em Ezequiel capítulos 1 e 10 e Isaías 6:1-3. Eles são quatro, cheios de olhos, têm rostos como os seres em Ezequiel 1:10, têm seis asas (Isaías 6:2) e oferecem adoração como os seres em Isaías 6:3, dizendo: “Santo, santo, santo é o Senhor.” Eles podem não ser exatamente os mesmos seres, mas são definitivamente comparáveis e provavelmente da mesma ordem.

Em resumo, esses seres são uma ordem exaltada de anjos cujo propósito é principalmente o de adoração (Apocalipse 19:4). Eles são muito semelhantes aos seres em Ezequiel 1 e 10 e Isaías 6:1-3, e estão de alguma forma envolvidos na justiça divina de Deus.

Ezequiel 1 descreve uma visão que o profeta Ezequiel teve enquanto estava exilado na Babilônia. Na visão, ele vê um vento tempestuoso vindo do Norte, com uma grande nuvem, fogo e uma luz brilhante no meio dela. Fora do fogo, ele vê quatro seres viventes que se assemelham a um homem, um leão, um boi e uma águia, cada um com quatro rostos e quatro asas. Essas criaturas se movem em uníssono, com suas asas fazendo um grande barulho.

Acima dos quatro seres viventes, Ezequiel vê um trono de safira, sobre o qual está assentada uma figura semelhante a um homem, de aspecto radiante. A figura tem um arco-íris ao seu redor e sua aparência é como um fogo ardente.

Ezequiel fica impressionado com a visão e cai no chão, mas ouve uma voz falando com ele. A voz se identifica como a voz de Deus e diz a Ezequiel que ele foi escolhido para ser profeta dos israelitas exilados. A visão termina com os quatro seres viventes e o trono de Deus saindo da vista de Ezequiel.

Em resumo, Ezequiel 1 descreve uma visão que Ezequiel teve enquanto estava exilado na Babilônia. A visão inclui ventos tempestuosos, uma grande nuvem, fogo e uma luz brilhante. Ezequiel vê quatro seres viventes, cada um com quatro rostos e asas, e uma figura como um homem em um trono feito de safira. A figura fala com Ezequiel e se identifica como Deus, comissionando como profeta para os israelitas exilados.

O Livro de Ezequiel - CAPÍTULO 1

1.1-NO TRIGÉSIMO ANO. Esta expressão refere-se, provavelmente, à idade de Ezequiel. Nessa ocasião, ele habitava entre os cativos em Babilônia, para onde fora levado em 597 a.C., nove anos após a chegada ali de Daniel, e onze anos antes da destruição de Jerusalém. Ezequiel foi chamado para ministrar como profeta durante o cativeiro, proclamando a mensagem de Deus aos exilados, ao mesmo tempo em que Jeremias pregava em Jerusalém. Ezequiel ministrou durante vinte e sete anos, pelo menos.

 O cativeiro babilônico de Judá durou aproximadamente setenta anos (de 605 a 538 a.C.).


1.3- VEIO... A PALAVRA DO SENHOR A EZEQUIEL. Ezequiel era sacerdote. Ele recebeu sua chamada profética em 593 a.C., quatro anos depois de chegar à Babilônia. Certamente, estabeleceu-se junto ao rio Quebar, possivelmente um canal navegável, ligado ao rio Eufrates, cerca de 80 km a sudeste de Babilônia. Sua missão era expor a razão do cativeiro, predizer a queda de Jerusalém, levar o povo exilado de volta a Deus e avivar a esperança dos exilados mediante a promessa divina de sua restauração.


1.4- OLHEI. Ezequiel recebe uma visão da glória e da santidade de Deus (ver v. 28 nota). As visões de Deus (v. 1) eram fundamentais ao seu ministério entre exilados.


1.5- QUATRO ANIMAIS. Estes seres viventes são posteriormente identificados como querubins (10.20). Os querubins são seres angelicais que manifestam aos seres humanos a santidade e a glória de Deus (cf. 1 Cr 28.18; Sl 18.10; ver o estudo OS ANJOS, E O ANJO DO SENHOR). Podem acompanhar a Deus em ocasiões de condenação ou de bênção. Guardaram o jardim do Éden depois da queda (Gn 3.22-24). Nas extremidades do propiciatório, sobre a arca da aliança, estavam dois querubins de ouro (Êx 25.18-22). Nesta visão de Ezequiel, os querubins manifestavam aos exilados a glória e a santidade de Deus, através da dita visão


1.10- A SEMELHANÇA DO SEU ROSTO. Os rostos de homem, de leão, de boi e de águia representam a criação por Deus, dos seres viventes (cf. Ap 4.7). Nos novos céus e na nova terra, a totalidade da criação de Deus, plenamente redimida da maldição do pecado, manifestará a glória divina.


1.12- O ESPÍRITO. Os querubins são dirigidos pelo Espírito que, sem dúvida, refere-se ao Espírito de Deus (cf. v. 20).


1.13- BRASAS DE FOGO ARDENTES. Estas brasas falam da santidade de Deus (cf. Êx 3.1-5) e o seu juízo no castigo do pecado (cf. Ap 20.14,15). O fogo que se movimenta simboliza a energia e o poder do Espírito Santo, o qual está sempre em ação e jamais descansa.
1.16-25- O ASPECTO DAS RODAS. Ezequiel vê uma espécie de carro-trono em movimento constante. Deus é manifesto num trono móvel que nunca pára, e que vai para onde o Espírito ordena. A linguagem figurada simboliza a soberania de Deus sobre todas as coisas, e a sua presença em todas as esferas da sua criação. Ele está presente com os exilados às margens do rio Quebar.


1.26- COMO QUE A SEMELHANÇA DE UM HOMEM. Ezequiel vê Deus sentado num trono, na semelhança de um homem. Esta visão mostra que quando Deus resolveu revelar-se plenamente, Ele o fez em forma humana mediante Jesus Cristo (cf. Fp 2.5-7; Cl 2.9).


1.28- DA GLÓRIA DO SENHOR. Este versículo provê o significado da visão toda, i.e., uma visão da glória de Deus (ver o estudo A GLÓRIA DE DEUS). (1) Deus revelou a Ezequiel a sua glória e poder a fim de prepará-lo para a obra à qual Ele o chamava. O Senhor ia continuar a aparecer a Ezequiel no decurso da sua vida, a fim de sustentá-lo naquele ministério (Ez 3.12,23,24; 8.2-4; 9.3; 10.1-22; 11.22,23; 43.2-4). (2) O aparecimento da glória de Deus a Ezequiel indicava que ela já saíra do templo de Jerusalém (cf. 1 Rs 8.11; Sl 26.8; 63.2), e que agora estava sendo manifesta aos exilados. Ezequiel profetizou posteriormente que a glória de Deus voltaria a Canaã e a Jerusalém (ver 43.2,3,7). (3) Assim como Ezequiel precisava de uma visão da glória de Deus a fim de prepará-lo para servir ao Senhor, assim também nós precisamos experimentar o poder da glória e a santidade de Deus antes de ingressarmos na sua obra (cf. Is 6). Obtemos a compreensão de Deus em toda a sua glória mediante Jesus Cristo (cf. Jo 1.14), o Espírito Santo (1 Pe 4.14) e a Palavra de Deus (2 Co 3.7-11; ver At 1.8 notas)

1. Primeira parte (Ez.1:1-24:27)

Esta primeira parte trata do chamado e a responsabilidade de Ezequiel, das visões sobre o pecado e o julgamento, e da certeza do castigo de Judá. Portanto, nesta primeira parte, as profecias proferidas ocorreram antes da destruição do Templo e da cidade de Jerusalém, e ocupa os primeiros 24 capítulos do livro. Nesta primeira parte está a visão inaugural do ministério profético de Ezequiel (Ez.1:1-3), quando recebeu a visão da glória de Deus (Ez.1:26-28). Ezequiel teve uma visão que revelou a absoluta perfeição moral de Deus. Os discursos dessa primeira parte do livro são predominantemente de ameaças e juízos (Ez.7:2-4) contra a prostituição e idolatria do povo (Ez.8:15).

A mensagem traz também uma série de advertências aos falsos profetas, aos reis de Judá e aos sacerdotes (Ez.7:26,27; Ez.13:2-4; 22:26,27,31). Enquanto Jeremias profetizava em Jerusalém que a cidade logo seria subjugada pelos caldeus, Ezequiel anunciava a mesma mensagem aos que estavam cativos na Babilônia. Ezequiel proferiu esses discursos para que seu povo soubesse que, a despeito de seus erros, Deus estava presente na Babilônia, não somente em Jerusalém. Assim como os habitantes de Jerusalém, os exilados acreditavam obstinadamente que aquela cidade não seria invadida e que logo retornariam a sua terra. Ezequiel os advertiu de que o castigo de Deus era certo, por causa dos pecados, e que era uma maneira de Deus purificar o seu povo. O Senhor sempre trará a justa punição pelo pecado, quer creiamos, quer não.

4. Características do Livro de Ezequiel

Sete características principais assinalam o livro de Ezequiel:

1) Contém muitas visões surpreendentes, de parábolas arrojadas e de ações simbólicas e excêntricas, como um meio de expressão da revelação profética de Deus.

2) Seu conteúdo é organizado e datado com cuidado: registra mais datas do que qualquer outro livro profético do Antigo Testamento.

3)  Duas frases características ocorrem do começo ao fim do livro:

a.  ‘então saberão que eu sou o SENHOR’ (sessenta e cinco ocorrências com suas variantes).

4) Ezequiel recebe de Deus, de modo peculiar, os nomes de ‘filho do homem’ e ‘atalaia’.

5) Este livro registra duas grandiosas visões do templo: uma delas mostra-o profanado e à beira da destruição (Ez.8-11), e outra, purificado e perfeitamente restaurado (Ez.40-48).

6)  Mais do que qualquer outro profeta, Ezequiel recebeu ordens de Deus para identificar-se pessoalmente com a palavra profética, expressando-a através do simbolismo profético.

7) Ezequiel salienta a responsabilidade pessoal do indivíduo e sua responsabilidade diante de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1171).

 

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