quarta-feira, 9 de julho de 2025

JESUS ACALMA A TEMPESTADE

 


JESUS ACALMA A TEMPESTADE
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Esse acontecimento, onde Jesus acalma a tempestade, aparece nos 3 Evangelhos Sinópticos: Mateus 8:23-27, Marcos 4:35-41 e Lucas 8:22-25.

A passagem de Mateus 8:23-27 narra um episódio poderoso da vida de Jesus, onde Ele demonstra sua autoridade sobre a natureza. Vamos explorar os principais pontos e significados dessa história:

Jesus apazigua a tempestade

Mateus-8

23- E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram.

24- E eis que se levantou no mar tão grande tempestade que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.

25- Os discípulos, pois, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Salva-nos, Senhor, que estamos perecendo.

26- Ele lhes respondeu: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.

27- E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?

 

O Contexto da Tempestade

Após um longo dia de pregação e milagres (curas e expulsão de demônios), Jesus entra num barco com seus discípulos para atravessar o Mar da Galileia em direção à costa oriental (provavelmente Decápolis, uma região gentia). Ele estava exausto e, enquanto o barco navegava, Jesus adormeceu profundamente.

De repente, uma grande tempestade se abate sobre o mar. O Mar da Galileia é conhecido por suas tempestades repentinas e violentas, devido à sua localização abaixo do nível do mar, cercado por montanhas que criam correntes de ar frias que se chocam com o ar quente da superfície. A tempestade foi tão intensa que as ondas começaram a cobrir o barco, enchendo-o de água e colocando a vida de todos em risco.

 

O Desespero dos Discípulos e a Calma de Jesus

Mesmo sendo alguns deles pescadores experientes e acostumados com o mar, os discípulos entraram em desespero diante da ferocidade da tempestade. Vendo que o barco estava prestes a afundar, eles correram para acordar Jesus, clamando: "Senhor, salva-nos! Estamos perecendo!"

O contraste entre a calma de Jesus dormindo em meio à fúria da tempestade e o pânico dos discípulos é notável. Isso muitas vezes reflete a nossa própria experiência: em momentos de grande dificuldade na vida, podemos sentir que Jesus está "dormindo" ou distante, como se não se importasse com o que estamos passando.

A Repreensão de Jesus e o Poder sobre a Natureza

Ao ser acordado, a primeira reação de Jesus não é de pânico, mas de uma pergunta direta aos discípulos: "Por que vocês têm tanto medo, homens de pequena fé?" Ele os repreende não por terem acordando-o, mas pela falta de confiança, mesmo estando com Ele no barco.

Em seguida, Jesus se levanta e, com uma palavra de comando, ameaça os ventos e o mar. Imediatamente, fez-se uma grande calmaria. O vento cessou, as ondas se acalmaram e o mar ficou em perfeita tranquilidade.

Este é um momento crucial que revela a natureza divina de Jesus. Não é apenas um homem que acalma a tempestade, mas o Criador que tem poder sobre a Sua própria criação. Os elementos naturais obedecem à voz daquele que os trouxe à existência.

 

A Reação e a Pergunta dos Homens

Diante desse milagre extraordinário, os discípulos ficaram admirados e perguntavam uns aos outros: "Quem é este homem, que até os ventos e o mar lhe obedecem?" Essa pergunta ecoa o espanto e a maravilha diante da autoridade sem precedentes de Jesus. Eles percebem que Ele não é apenas um mestre, mas alguém com poder sobrenatural.

 

Significado para Nós Hoje

Essa passagem oferece várias lições importantes:

  • A Presença de Jesus nas Tempestades da Vida: Assim como Jesus estava no barco com os discípulos durante a tempestade, Ele está presente em nossas vidas, mesmo quando enfrentamos grandes desafios e turbulências. Sua presença não garante a ausência de problemas, mas a segurança em meio a eles.
  • O Teste da Fé: A tempestade serviu para testar a fé dos discípulos. Muitas vezes, as "tempestades" em nossa vida (doenças, dificuldades financeiras, problemas familiares, perdas) também testam nossa confiança em Deus. A repreensão de Jesus aos discípulos ("homens de pequena fé") nos convida a refletir sobre a profundidade da nossa própria fé em momentos de adversidade.
  • O Poder e a Autoridade de Jesus: Acalmar a tempestade demonstra que Jesus tem autoridade não apenas sobre as doenças e demônios, mas sobre toda a criação. Ele é soberano sobre as circunstâncias e pode trazer paz onde há caos.
  • A Importância de Clamar a Jesus: Os discípulos clamaram a Jesus em seu desespero. Em nossas próprias "tempestades", somos convidados a buscar a Jesus, a clamar por Sua ajuda, confiando que Ele tem o poder de intervir e trazer bonança.
  • Não Temer, mas Confiar: A pergunta de Jesus ("Por que vocês têm medo?") nos desafia a superar o medo e a ansiedade, confiando plenamente no poder e no cuidado de Deus.

Em resumo, a história de Jesus acalmando a tempestade em Mateus 8:23-27 é um poderoso lembrete do poder e da autoridade de Jesus, da importância da fé em meio às adversidades, e da presença constante de Deus em nossas vidas, mesmo quando as circunstâncias parecem assustadoras.

 

Podemos ver, nesse relato, que Jesus tem poder para nos salvar de todas as tempestades repentinas da vida, nos trazendo segurança, tranquilidade e paz.

Resumo do acontecimento em que Jesus acalmou a tempestade

O ministério de Jesus estava crescendo em popularidade. Certo dia, após realizar muitos milagres e ensinar o povo na região de Cafarnaum, sendo já tarde, Jesus convocou seus discípulos para irem para o outro lado do Mar da Galileia. O lado oriental do "lago", como é chamado por alguns, era pouco habitado. Talvez Jesus quisesse se afastar das multidões para descansar e conversar com os seus discípulos.

Então, Jesus se despediu do povo, entrou no barco, e os discípulos seguiram com ele. Conforme o relato de Marcos, outros barcos também os acompanhavam.

De repente, começou a soprar um vento muito forte e uma grande tempestade agitou o mar, de tal maneira que as ondas começaram a cobrir o barco.

O mar estava tão agitado e violento que aterrorizou até mesmo pescadores experientes como Pedro, André, Tiago e João, que trabalharam naquele lugar e conheciam muito bem aquelas águas.

As ondas arrebentavam com tanta força em cima do barco, que ele já estava ficando cheio de água, de modo que todos estavam em perigo.

Jesus dormia na tempestade

Surpreendentemente, enquanto eles estavam atravessando o mar, Jesus dormia na popa (a parte detrás do barco), sobre uma almofada. Essa almofada talvez fosse uma espécie de acolchoado para alguém ou para o piloto sentar-se. Jesus aproveitou essa peça do equipamento do barco para descansar.

Esse é o único trecho dos evangelhos que descreve Jesus a dormir.

Jesus estava sujeito às limitações humanas. O cansaço, devido à intensidade do seu ministério, o esgotou fisicamente. Esse texto nos mostra com clareza que Jesus não só parecia humano, Ele era plenamente humano, pois sentia sono, cansaço, fome, sede e dor.

Outro aspecto que precisamos considerar sobre o fato de Jesus conseguir dormir em meio à tempestade é a consciência que Ele tinha de Si mesmo e da Sua missão. Jesus pôde descansar em meio à tempestade porque tinha uma percepção clara da Sua identidade e do propósito do Pai para Ele. Jesus sabia que a Sua hora ainda não havia chegado e que não seria naquela tempestade que Ele morreria.

Quando temos uma consciência clara de quem somos, em Cristo, e do propósito de Deus para as nossas vidas, conseguimos descansar, mesmo em meio às tempestades da vida.

A reação dos discípulos

Os discípulos chegaram perto dele e o acordaram, dizendo"Mestre, Mestre, vamos morrer!" (Lucas 8:24). O Evangelho de Marcos traz uma informação a mais sobre essa fala dos discípulos: "Mestre, não te importas que morramos?" (Marcos 4:38). Há aqui um "tom" de reclamação e acusação. Os discípulos estavam tomados pelo medo e pela ansiedade. A falta de confiança em Jesus os levou ao desespero.

Muitas vezes, quando somos atingidos por uma "tempestade" na vida, e a nossa confiança no Senhor não está tão firme, também temos a tendência de realizar esse mesmo questionamento: "Não te importas, Deus?"

Quando isso acontece é importante lembrarmos que o Senhor está no controle de tudo. E tudo o que está acontecendo pode estar contribuindo para o nosso bem, mesmo que no momento não entendamos (Romanos 8:28).

A ordem de Jesus

Jesus, então, se levantou, repreendeu o vento e disse ao mar: "Aquiete-se! Acalme-se!" (Marcos 4:39). O vento parou, e tudo ficou calmo.

A ordem que Jesus deu à tempestade gerou uma ação imediata. Não houve necessidade de repetir a ordem, pois resultou em obediência instantânea. A ordem literalmente significava: "Fique quieto, cale a boca!"

Uma crença antiga afirmava que as tempestades poderiam ser causadas por demônios, que também tinham poder para provocar outros efeitos sobre a natureza.

Alguém poderia pensar, então, que a calmaria repentina do vento e das águas aconteceu porque Jesus repreendeu a força demoníaca por detrás da tempestade.

Entretanto, apesar disso ser uma possibilidade, não parece ser esse o caso aqui. O fato de Jesus ter repreendido o vento e o mar, como se fosse uma pessoa, também não é base suficiente para afirmarmos isso.

O poder do Messias explicado

Esse acontecimento nos mostra que Jesus tinha o poder sobre os elementos da natureza, o que era algo ainda maior do que o controle sobre os poderes demoníacos.

Jesus é o criador do universo e naturalmente pôde controlar as forças da natureza. O poder de Jesus sobre a natureza serve de prova que Ele era o Messias. Essa história também ilustra que Jesus era plenamente divino, conforme o ensino posterior de Paulo na Carta aos Colossenses:

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.
Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.

Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste.

A- Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja. - Colossenses 1:15-18a

Jesus, após repreender o vento e o mar, repreende também os discípulos: "Por que vocês estão com tanto medo? Ainda não têm fé?" (Marcos 4:40)

Os discípulos ficaram admirados e cheios de "temor". O termo grego usado em Marcos 4:41 para descrever o temor dos discípulos diante de Jesus, não é o mesmo usado para descrever o "temor" deles diante da tempestade no versículo 40. Esta palavra que descreve o temor dos discípulos diante de Jesus pode significar "medo ou temor reverente e respeitoso". A tempestade trouxe medo, mas Jesus produziu temor nos discípulos.

Quem é este homem que até o vento e o mar lhe obedecem?

Apesar de todas as grandes obras que os discípulos já haviam testemunhado, este milagre foi tão espetacular que eles ficaram se questionando sobre quem realmente seria Jesus.

Então, a nossa história termina com os discípulos dizendo uns aos outros: "Quem é este homem que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Marcos 4:41)

Para confiarmos no Senhor precisamos conhecer o Senhor. Se os discípulos tivessem entendido que o criador dos céus, da terra e do mar, estava ali com eles no barco, com certeza, a atitude deles teria sido diferente. Eles só tiveram essa reação porque não conheciam verdadeiramente Jesus, o que pode ser constatado no questionamento final deles.

Se quisermos superar todas as tempestades repentinas, que muitas vezes se levantam sobre nós, precisamos conhecer Jesus verdadeiramente e convidá-lo para fazer parte da nossa vida. Se Jesus está no "barco", por mais difícil e assustador que pareça, tudo está sob controle.

A provável causa da tempestade

Até hoje, as tempestades no Mar da Galileia são muito comuns. O lago fica a 213 metros abaixo do nível do mar e está cercado por montanhas. Quando, no fim do dia, a atmosfera no alto das colinas resfria, a massa de ar quente, que está acima do mar, começa a subir e o ar frio do alto das montanhas começa a descer em direção ao mar.

O choque das correntes de ar frio com a massa de ar quente, que estava sobre as águas, torna o mar agitado e produz fortes e repentinas tempestades, podendo até produzir perigosos redemoinhos. Ainda hoje, mesmo embarcações motorizadas evitam navegar no Mar da Galileia quando há ventos ou temporais.

A palavra usada no original do Evangelho de Mateus para "tempestade" é a mesma palavra usada geralmente para "terremoto".

O uso desse termo pode ser uma alusão à agitação intensa do Mar da Galileia devido às mudanças atmosféricas.

COMO ENFRENTAR COM MATURIDADE AS TEMPESTADES DA VIDA.

Introdução

1. Argumentação:

  • Jesus chama os discípulos para atravessar o Mar da Galileia:

Naquele dia, sendo já tarde, Jesus disse aos discípulos: — Vamos passar para a outra margem.  Marcos 4:35

  • Os discípulos prontamente obedecem a Jesus: Marcos 4:36
  • Conforme o relato no Evangelho de Mateus, os discípulos seguem a Jesus:

Jesus entrou no barco e os seus discípulos o seguiram.  - Mateus 8:23

  • O texto a seguir diz que se levanta uma grande tempestade:

Ora, levantou-se grande temporal de vento...  - Marcos 4:37a

2. Contextualização:

  • O fato de seguirmos Jesus não nos isenta de enfrentarmos tempestades nessa vida.

3. Interpretação:

  • Os discípulos reagem desesperadamente, e são repreendidos por Jesus:

Então Jesus lhes perguntou: — Por que vocês são tão medrosos? Como é que ainda não têm fé? - Marcos 4:40

  • Os discípulos reagiram dessa forma porque tinham um conhecimento inconsistente sobre quem era Jesus e qual era a Sua missão.
  • O questionamento dos discípulos após o milagre revela essa realidade:

E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: — Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?  - Marcos 4:41

4. Aplicação:

  • Precisamos ter um conhecimento consistente da vida e da obra de Jesus para podermos enfrentar com maturidade as tempestades da vida.

5. Afirmação principal:

  • Quando temos um conhecimento consistente da vida e da obra do Senhor Jesus, nos tornamos capazes de enfrentar com maturidade os obstáculos que se levantam diante das tempestades que surgem na nossa vida.

6. Sentença de transição:

  • Existem dois obstáculos que normalmente se levantam, quando surge uma tempestade em nossa vida: o medo e a ansiedade.
  • Tendo como base esse acontecimento descrito em Marcos 4:35-41, analisaremos as condições para vencermos o medo e superarmos a ansiedade:

I. Para vencermos o medo, precisamos ter uma fé fundamentada num conceito claro sobre a identidade de Jesus.

1. O medo e a incredulidade sempre andam juntos:

Então Jesus lhes perguntou: — Por que vocês são tão medrosos? Como é que ainda não têm fé?  - Marcos 4:40

2. Analisemos as circunstâncias:

  • Os discípulos eram, na sua maioria, pescadores experientes que conheciam aquele lugar e a vida no mar.
  • Como eles acreditaram que poderiam morrer, podemos afirmar que a tempestade era impressionante e assustadora.
  • Por isso eles despertaram Jesus de forma acusatória:

Os discípulos o acordaram e lhe disseram: — Mestre, o senhor não se importa que pereçamos?  - Marcos 4:38b

  • Diante do poder de Jesus, eles questionam:

"Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?"  - Marcos 4:41b

3. A incredulidade dos discípulos estava relacionada com o fraco conceito que eles tinham a respeito de quem era Jesus.

4. Precisamos conhecer, verdadeiramente, quem é Jesus.

5. Esse conhecimento vai nos dar condições de vencermos o medo.

II. Para superarmos a ansiedade, precisamos aprender a descansar em Deus tendo uma clara percepção da nossa identidade em Jesus.

1. A ansiedade não nos permite descansar.

2. Analisemos a situação:

  • O vento e as ondas se arremessavam contra o barco.
  • O barco já estava a se encher de água:

...e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava se enchendo de água.  - Marcos 4:37

  • Jesus estava na popa do barco dormindo sobre um travesseiro em meio a tempestade:

E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro...- Marcos 4:38

3. Jesus conseguia dormir em meio à tempestade porque tinha uma percepção clara de Si mesmo (Sua identidade).

4. Essa consciência de si mesmo permitia que Ele visse com clareza a Sua missão (o propósito do Pai para Ele).

5. Ele sabia que a Sua hora ainda não havia chegado e que não seria naquela tempestade que Ele morreria.

6. Quando temos uma percepção clara da nossa identidade em Jesus e do propósito do Senhor para as nossas vidas, também poderemos descansar, mesmo em meio a uma tempestade na vida.

7. Qual deve ser a nossa identidade espiritual:

Efésios 1:20-21; 2:6

1:20- Ele exerceu esse poder em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nas regiões celestiais,

1:21- acima de todo principado, potestade, poder, domínio e de todo nome que se possa mencionar, não só no presente século, mas também no vindouro.

2:6- e juntamente com ele nos ressuscitou e com ele nos fez assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus.

Conclusão

1. Argumentação:

  • O medo pode ser vencido e a ansiedade pode ser superada.
  • A consciência de quem é Jesus nos ajuda a vencer o medo.
  • A consciência de quem somos, em Jesus, nos capacita a superarmos a ansiedade.

2. Afirmação principal:

  • Quando temos um conhecimento consistente da vida e da obra do Senhor Jesus, nos tornamos capazes de enfrentar com maturidade os obstáculos que se levantam diante das tempestades que surgem na nossa vida.

3- Todos nós enfrentamos Tempestades em nossas Vidas, problemas Financeiros, Enfermidades, Conflitos Familiares, o Segredo não é Evitar as Tempestades, mais Sim confiar naquele que tem Poder sobre elas.

O Mar está revolto, mas Jesus está no Barco, a Tua Fé não impede Vir as Tempestades, mais vai te sustentar diante dela.

A Ansiedade e o medo querem roubar a Tua Paz, mas Deus Está no Controle, Quando Jesus Fala a Tempestade da Vida lhe obedece.

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