Calebe estava agora com 85 anos, mas não tinha perdido a visão, nem a fé que o Senhor lhe
dera, quando tinha 40 anos e foi enviado por Moisés
a espiar a terra de Canaã. Há 45 anos atrás, ele e Josué tinham dito:
"Subamos, porque o Senhor nos tem dado esta terra" (Números
14:6-9).
“E,
ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a
minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para
sair e entrar”. Josué 14.11
VERDADE
APLICADA
As frustrações são
obstáculos que nos influenciam a observar a beleza da vida.
TEXTOS DE REFERÊNCIA: Josué
14.7, 8, 10
INTRODUÇÃO
Nesta lição,
observaremos como a incredulidade pode nos afastar das promessas divinas.
Também aprenderemos como reagir diante das adversidades e a extrema importância
de perseverar no Senhor.
I. OS
MALEFÍCIOS DA INCREDULIDADE.
Moisés escolheu
doze homens para espiar a terra de Canaã. Eles deveriam observar o local, expor
um relatório completo de tudo que iriam presenciar e trazer uma novidade do
fruto daquela terra (Nm 13.18-20).
A influência
negativa dos olhos.
Os
próprios israelitas pediram a Moisés o envio de espias para saber como era
aterra (Dt 1.22). Uma atitude desnecessária e incrédula da parte do povo,
porque Deus já lhes havia dito que a terra da promessa era fértil e abundante.
Que prova a mais esse povo necessitava? O povo não falhou diante da Terra
Prometida, já havia falhado aqui, demonstrando incredulidade naquilo que Deus
havia dito e preferido andar por vista em vez de agir por fé. Confiados apenas
no que viram, sem atentar para o que ouviram da parte de Deus, deram ocasião a
dúvida e assim desistiram de tomar posse da promessa (Pv 3.5, 6).
A influência negativa de um discurso.
O benefício de
uma sábia decisão.
A
incredulidade do povo fez com que o Senhor emitisse uma sentença (Nm 14.22,
23). Porém, com Calebe, o Senhor agiu de maneira diferente dizendo: “Porém o
meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em
seguir-me eu o levarei à terra em que entrou, e a sua descendência a possuirá
em herança” (Nm 14.24). Houve um momento em que
Calebe teve que decidir entre seguir o povo ou seguir a Deus. Ele escolheu ser
odiado pelo povo, tomando a firme decisão de eleger o Senhor como seu Deus.
Calebe não quis seguir sua vontade própria, nem a dos demais. Ele decidiu por
Deus, mesmo não sendo o caminho mais fácil.
II. A CONFIANÇA
EM DEUS.
Durante quarenta e
cinco anos, Calebe foi condenado a andar em círculo com seus irmãos, mesmo
estando certo de que aquela era a terra de sua herança. Ele possuía motivos
para desistir e desanimar, mas perseverou em seguir ao Senhor de todo o coração
e Deus honrou a sua fé.
Uma profunda
confiança em Deus.
Calebe
era possuidor de uma confiança que subjugava o medo, as circunstâncias e a
morte (Nm 14.9). Enquanto ele via o inimigo como pão, os outros dez se viam como gafanhotos. A
incredulidade sempre encontra um porquê e maximiza o problema. Não há relato de
que foram vistos com desprezo pelos filhos de Enaque, mas eles disseram:
“éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos”
(Nm 13.33). Eles incendiaram a alma do povo com um relato maior que a realidade
e, por esse triste relatório, foram os primeiros a morrer (Nm 14.37).
O poder de
reação diante da adversidade.
O
que aprendemos com Calebe não é a forma como vemos as coisas, mas como reagimos
diante delas. Confiar em Deus não nos isenta de enfrentar problemas. Porém, se
a perspectiva contém Deus e se é vista desde Sua ótica, tudo muda de forma
radical. As circunstâncias enfrentadas serão as mesmas. Todavia, com Sua
presença na batalha, teremos a força necessária para superar os obstáculos e
ainda nos mantermos firmes até o final. A fé vê as circunstâncias através de
Deus (Nm 13.30; 14.9). A incredulidade não vê Deus porque se fixa nas
circunstâncias. Ela é caracterizada pela exclusão de Deus do seu raciocínio (Nm
13.31-33). Mas, se incluirmos Deus, todo o nosso raciocínio incrédulo se
tornará anão diante de Sua maravilhosa e poderosa Presença (Hb 10.35-39).
Uma confiança
inabalável.
Por
que Deus conservou Calebe em vida? (Js 14.10). Primeiro, para sustentar o que havia dito a seu respeito
acerca de sua entrada na Terra Prometida, porque certamente não o deixaria
morrer sem que essa palavra se cumprisse. Segundo, porque no deserto o Senhor o
fortalecia (Js 14.11). Calebe conhecia ao peso da palavra do Senhor e sabia
que, mesmo o deserto consumindo a todos, sua herança estava garantida (Nm
23.19). Quanto mais os anos se passavam, mais Calebe se fortalecia. Sua
perseverança nos contagia, porque não é fácil suportar quarenta e cinco anos de
humilhação e manter-se com a mesma força e vitalidade (Dt 8.3). Calebe viveu
pelo que acreditava e esse foi o segredo de sua inabalável fé e perseverança.
III. A VITÓRIA
DA PERSEVERANÇA.
Calebe
não podia embasar sua confiança nos companheiros de missão, nem tampouco
esperar qualquer reação de um povo impactado pelo medo. Ele teve que escolher
entre seu povo e seu Deus. Perseverar foi para ele remar contra a maré e sofrer
até que os dias de sentença se cumprissem.
A terra que pisou o teu pé.
Calebe jamais pensou em desistir da terra que pisou o seu pé.
Ele sabia que, mesmo habitada por gigantes, aquela era a terra de sua herança
e, se Deus havia escolhido essa, não lhe importava outra (Dt 1.36). Calebe quis
o plano original, descartou a possibilidade de um plano “b”, não permitindo que
o tempo nem as circunstâncias aniquilassem aquela promessa. Calebe se destaca
porque tinha em seu coração uma real convicção de que Deus estava dirigindo sua
vida (Js 14.7). O próprio Deus afirmou que Calebe era homem de um espírito
diferente, não somente por sua posição de fé, mas porque sua forma de agir e
pensar se destacou diante dos demais (Nm 14.24).
Perseverança, a
chave da conquista.
Para
muitas pessoas, a vida, além de ser uma tarefa difícil, algumas vezes pode ser
absolutamente insuportável. E por que precisamos de perseverança? Porque ela é
essencial, a única chave que pode abrir a porta da esperança (Rm 5.3-5). É
mediante a perseverança que se constrói um caráter forte, sólido e esperançoso,
que nos motiva a viver e lutar por nossos ideais.
Praticantes,
não somente ouvintes.
Uma
coisa é envelhecer no Senhor, outra bem diferente é crescer no Senhor, Calebe
não somente envelheceu, ele conservou sua força através dos anos> Seria
insano alguém ouvir o médico diagnosticar sua doença e pensar que, pelo fato de
ter conversado com ele, o mal irá desaparecer repentinamente. Assim é a Palavra ouvida sem a prática (Tg 1.25).
Infelizmente, Deus não ofereceu uma fórmula que produza cristãos amadurecidos
da noite para o dia (Ef 4.13). Não há como fugir dos problemas, mas podemos nos
preparar para confrontar nossos reveses, encará-los, sem atravessá-los e saímos
mais fortes em Cristo (Ef 6.10. 11).
CONCLUSÃO.
Calebe sofreu o
desconforto de caminhar quarenta e cinco anos errante pelo deserto. Mesmo
assim, conservou suas forças e expulsou os mesmos gigantes que seus irmãos se
recusaram a enfrentar. Calebe se distinguiu dos demais por ser perseverante e
diferenciado em espírito. Que essas qualidades nos contagiem!
5 lições que aprendemos sobre fé com Josué e Calebe
A
história de Josué e Calebe é uma das histórias mais poderosas e provocantes
encontradas no Antigo Testamento. Está cheio de lições que podemos
aprender sobre fé e colocar em prática hoje.
Qual é a
história de Josué e Calebe?
A
história de Josué e Calebe está em Números 13:1-33. Deus
havia prometido ao Seu povo o território da terra prometida. Quando o povo
de Israel estava acampado no deserto, o Senhor disse a Moisés que
enviasse alguns homens para explorar a terra dos cananeus.
Deus
já havia feito uma aliança com o povo que a terra de Canaã seria
deles. Ele estava simplesmente instruindo Moisés a enviar espiões para que
eles pudessem relatar a Moisés como era a terra.
Moisés
escolheu líderes de cada uma das doze tribos de Israel e os instruiu a ir e
relatar sobre o povo, o solo, as colheitas e outros detalhes.
Os
espiões subiram e entraram furtivamente na terra de Canaã e começaram sua
exploração. Por quarenta dias completos, eles exploraram e reuniram
informações. Eles até cortaram um galho que tinha enormes cachos de uvas
nele.
As uvas eram tão deliciosas e grandes que foram necessários dois
homens para carregar o galho de volta. Também trouxeram romãs e
figos.
Quando
os espias voltaram, eles foram diante de Moisés e Arão, e toda a assembleia de israelitas, para relatar suas
descobertas. No entanto, foi aí que os problemas começaram.
Depois
de mostrar o fruto a Moisés e Arão, eles relataram que as pessoas que viviam
ali eram muito poderosas e suas cidades muito fortificadas. Dez dos espiões acreditavam que os israelitas não
deveriam atacar o povo de Canaã, embora Deus já lhes tivesse prometido a
vitória.
Josué
e Calebe, no entanto, tinham uma perspectiva completamente
diferente. Josué e Calebe acreditavam de todo o coração que deveriam ir
contra os cananeus porque acreditavam que Deus lhes daria a vitória.
No
entanto, o povo de Israel ficou tão zangado com Josué e Calebe que falaram em
apedrejá-los. Em sua ira, os israelitas murmuraram contra o Senhor e
contra Moisés, reclamando que deveriam ter ficado no Egito. Deus ficou
irado com a resposta do povo.
Todos os homens enviados à terra para espionar “foram abatidos e
morreram de uma praga” (Nm
14:37), exceto Josué e Calebe. Deus disse aos israelitas que,
como consequência de seus resmungos, eles vagariam no deserto por 40
anos.
Ao
refletirmos sobre essa história, há várias lições que podemos aprender sobre a
fé com Josué e Calebe. Aqui estão cinco lições que podemos aprender
sobre a fé com Josué e Calebe:
1. A fé envolve
risco
A
fé confia em Deus e em Suas promessas, mas sempre envolve risco. Deus
havia dito aos espiões que fossem explorar a terra que Ele estava dando aos
israelitas. No entanto, confiar em Deus e obedecer envolvia risco por
parte dos espiões que entravam na terra. Eles tiveram que arriscar sua
segurança para fazer o que Deus ordenou.
A
fé ainda envolve risco hoje. Quando Deus chama missionários ou plantadores
de igrejas para ir a um país fechado ao evangelho, isso envolve um
risco. Poderia custar a vida daquele missionário.
Quando
Deus nos chama para fazer parceria com Ele na adoção, é um risco. A adoção
pode falhar ou a criança que adotamos pode não se relacionar conosco.
Quando
Deus nos chama para testemunhar a um membro da família ou vizinho, isso envolve
risco. Podemos ser rejeitados ou evitados.
Amigo,
a fé sempre envolve um risco porque você está colocando sua confiança em Deus
que você não pode ver. No entanto, as escrituras nos dizem que “sem fé é
impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6).
2. A fé pode
custar caro
Para
Josué e Calebe, sua fé custou caro. Toda a assembleia de Israel se voltou
contra eles e quis apedrejá-los. Imagino que eles perderam muitos
amigos naquele dia, pois a grande maioria das pessoas acreditava que os outros
espiões estavam certos em seu medo.
No
início da década de 1950, cinco missionários que sentiram que Deus os havia
chamado para ministrar a uma tribo na Amazônia foram mortos por essa mesma
tribo. Jim Elliot, Nate Saint, Ed McCully, Peter Fleming e Roger Youderian
foram todos assassinados quando se aventuraram a fazer contato com o povo
Huaorani. Elizabeth Elliot, esposa do falecido Jim Elliot, passou a
escrever 24 livros após a morte de seu marido. Elizabeth tinha uma
compreensão profunda do custo da fé e da obediência e muitas vezes escrevia
sobre esses assuntos.
Em
nossa era de indulgências, precisamos lembrar que a fé custa caro e Jesus
realmente disse que seria caro. Ele nos instruiu a tomar nossa cruz e
segui-Lo (Lucas 9:24-25).
3. A fé olha
para Deus
Josué
e Calebe viram as mesmas pessoas e circunstâncias que os outros espias
viram. No entanto, eles tiveram uma resposta diferente. Por
quê? Josué e Calebe tinham seus olhos focados no caráter todo-poderoso de
Deus e não nos desafios.
Os
outros espiões se concentraram nos desafios e não no caráter de Deus. Como
resultado, eles espalham negatividade por todo o acampamento.
A
lição para nós é que, quando os desafios são grandes, precisamos desviar nosso
foco de nossos problemas e fixá-lo firmemente no Senhor.
Cada
designação de Deus tem desafios. No entanto, se é aí que você fixa seu
foco, ficará sobrecarregado de medo. Em vez disso, fixe seu foco no poder
onipotente de Deus.
Havia
uma velha canção cantada há muitos anos, escrita por Charles
Wesley. Tem sido cantada ao longo dos anos por muitos missionários que
seguem o chamado de Deus.
“Fé, fé poderosa, a promessa vê
E olha somente para Deus;
Ri das impossibilidades
E chora: Será feito!
E Gritos; deve ser feito!
E Chora: Será feito!
Ri das impossibilidades
Precisamos da fé de Josué e Calebe, que olharam somente para Deus e clamaram, será feito!
4. A fé muitas
vezes requer espera
Depois
de espionar a terra e dar um relatório cheio de fé, levou mais 40 anos até que
Deus permitiu que Josué e Calebe entrassem na terra prometida. 40
anos devem ter parecido muito tempo! Eu me pergunto como eles nutriram sua
fé durante esses anos.
A
espera deles foi resultado do pecado dos outros 10 espias que não creram na
promessa de Deus. No entanto, muitas vezes Deus usa a espera para refinar
Seus instrumentos e preparar o palco para Sua glória.
Aos 85 anos, 45 anos depois de terem espionado a terra, Calebe
pediu a Josué que lhe desse a terra que o Senhor lhe havia prometido para Sua
família. Mesmo aos 85 anos, Ele confiou que o Senhor o usaria para
expulsar os anaquitas.
A
lição para nós é que mesmo quando Deus prometeu algo, pode levar muito tempo
para vermos a promessa cumprida. No entanto, na espera, nossa fé pode se
fortalecer. Como Calebe, podemos continuar confiando no Senhor mesmo na
velhice.
5. A fé resulta
em fecundidade
As
palavras de Moisés aos espias antes de enviados foram: “Tende bom ânimo e
trazei do fruto da terra”. Enquanto os espias trouxeram frutos, todos,
exceto Josué e Calebe, não tinham fé.
Deus
havia feito uma aliança com Seu povo de que eles entrariam na terra prometida,
mas 10 dos espias não tinham a fé corajosa necessária para agir de acordo com a
promessa de Deus. Como resultado, eles não puderam desfrutar do fruto da
terra prometida.
Josué e Calebe, no entanto, não apenas desfrutaram do fruto
literal da terra, mas também experimentaram a frutificação que vem em nossas
vidas espirituais à medida que caminhamos fielmente com Jesus ao longo do
tempo. Josué ascendeu à liderança por trás de Moisés, e Calebe gostava de
viver com alegria e resiliência mesmo na velhice. Aos 85 anos, ele pede, “dê-me
esta montanha”. HEBROM
Agora
vivemos na nova aliança. E o fruto que Deus prometeu são os frutos do Espírito: “amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gálatas 5:22-23).
Queremos
essas qualidades, mas isso significa que temos que dar um passo de fé corajosa
para recebê-las. Devemos exercer nossa fé com confiança corajosa e
obediência ativa, só então veremos a frutificação a longo prazo que
desejamos.
A
história de Josué e Calebe tem muitas lições para você e para mim e como
vivemos uma vida de fé. Que nos lembremos que a fé envolve risco, a fé
pode custar caro, a fé olha para Deus, a fé muitas vezes requer espera e, no
entanto, a fé resulta em uma vida frutífera.
Josué e Calebe
entraram na terra prometida – versículos
Deuteronômio
1:34-36
34 Ouvindo, pois,
o Senhor a voz das vossas palavras, indignou-se, e jurou, dizendo:
35 Nenhum dos homens desta maligna geração verá está boa terra que jurei dar a
vossos pais.
36 Salvo Calebe, filho de Jefoné; ele a verá, e a terra que pisou darei a ele e
a seus filhos; porquanto perseverou em seguir ao Senhor.
37 Também o Senhor se indignou contra mim por causa de vós, dizendo: Também tu
lá não entrarás.
38 Josué, filho de Num, que está diante de ti, ele ali entrará; fortalece-o,
porque ele a fará herdar a Israel -Deuteronômio 1:34-36
Números 14:30
30 Não entrareis
na terra, pela qual levantei a minha mão que vos faria habitar nela, salvo
Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num. Números 14:30
2ª CORI.5·:7 porque
andamos por fé, e
não por vista;
ISAÍAS.10·27 E naquele dia a sua
carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo
do teu pescoço; e o jugo será quebrado
por causa da Unção
NUME.14: 24, Mas
o meu servo Calebe, porque nele houve outro espírito, e porque perseverou em
seguir-me, eu o introduzirei na terra em que entrou, e a sua posteridade a
possuirá.
II TIMÓTEO. 1·7 Porque Deus
não nos deu o espírito de covardia, mas
de poder, de amor e de moderação.
JOSUÉ.14:10 E agora eis que o
Senhor, como falou, me conservou em vida estes 45 anos, desde o tempo em que o
Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e eis que
hoje tenho já 85 anos;
11- Ainda
hoje me acho tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha
força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e
entrar.
Rom.12: 2-E não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos pela Renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade
de Deus.
Efes.6: 6-Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;
Hebre.10: 36-Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa.
1ª Joa.2: 17-E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
1ª Pedr.5: 10-E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará. e fortalecerá.
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