terça-feira, 19 de novembro de 2024

CALEBE VENCEU O TEMPO E OS GIGANTE PARA TER O HEBROM



CALEBE CONQUINTANDO O SONHO DO HEBROM

Calebe estava agora com 85 anos, mas não tinha perdido a visão, nem a fé que o Senhor lhe dera, quando tinha 40 anos e foi enviado por Moisés a espiar a terra de Canaã. Há 45 anos atrás, ele e Josué tinham dito: "Subamos, porque o Senhor nos tem dado esta terra" (Números 14:6-9).

“E, ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar”. Josué 14.11

VERDADE APLICADA

As frustrações são obstáculos que nos influenciam a observar a beleza da vida.

TEXTOS DE REFERÊNCIA:  Josué 14.7, 8, 10

INTRODUÇÃO

Nesta lição, observaremos como a incredulidade pode nos afastar das promessas divinas. Também aprenderemos como reagir diante das adversidades e a extrema importância de perseverar no Senhor.

I. OS MALEFÍCIOS DA INCREDULIDADE.

Moisés escolheu doze homens para espiar a terra de Canaã. Eles deveriam observar o local, expor um relatório completo de tudo que iriam presenciar e trazer uma novidade do fruto daquela terra (Nm 13.18-20).

A influência negativa dos olhos.

Os próprios israelitas pediram a Moisés o envio de espias para saber como era aterra (Dt 1.22). Uma atitude desnecessária e incrédula da parte do povo, porque Deus já lhes havia dito que a terra da promessa era fértil e abundante. Que prova a mais esse povo necessitava? O povo não falhou diante da Terra Prometida, já havia falhado aqui, demonstrando incredulidade naquilo que Deus havia dito e preferido andar por vista em vez de agir por fé. Confiados apenas no que viram, sem atentar para o que ouviram da parte de Deus, deram ocasião a dúvida e assim desistiram de tomar posse da promessa (Pv 3.5, 6).

A influência negativa de um discurso.           

Os espias foram enviados para colher informações da terra prometida, não para fazer cálculos negativos de si mesmos, nem comparações acerca da estatura de seus moradores. Deus não disse nada a respeito, eles mesmos se inferiorizaram e disseram que não podiam (Nm 13.31-33). O problema todo estava na visão. Todos temeram, inclusive Josué e Calebe. Mas eles viram a questão de outra forma e acreditavam no mesmo poder que os havia libertado do Egito (Nm 13.30). O discurso dos dez espias conduziu o povo a cair na incredulidade, na derrota, na perda da herança e no juízo de Deus. Tanto a confiança quanto a incredulidade contagiam. Podemos animar ou desanimar através de nossas palavras e atitudes (Js 14.8ª).

O benefício de uma sábia decisão.

A incredulidade do povo fez com que o Senhor emitisse uma sentença (Nm 14.22, 23). Porém, com Calebe, o Senhor agiu de maneira diferente dizendo: “Porém o meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me eu o levarei à terra em que entrou, e a sua descendência a possuirá em herança” (Nm 14.24). Houve um momento em que Calebe teve que decidir entre seguir o povo ou seguir a Deus. Ele escolheu ser odiado pelo povo, tomando a firme decisão de eleger o Senhor como seu Deus. Calebe não quis seguir sua vontade própria, nem a dos demais. Ele decidiu por Deus, mesmo não sendo o caminho mais fácil.

II. A CONFIANÇA EM DEUS.

Durante quarenta e cinco anos, Calebe foi condenado a andar em círculo com seus irmãos, mesmo estando certo de que aquela era a terra de sua herança. Ele possuía motivos para desistir e desanimar, mas perseverou em seguir ao Senhor de todo o coração e Deus honrou a sua fé.

Uma profunda confiança em Deus.

Calebe era possuidor de uma confiança que subjugava o medo, as circunstâncias e a morte (Nm 14.9). Enquanto ele via o inimigo como pão, os outros dez se viam como gafanhotos. A incredulidade sempre encontra um porquê e maximiza o problema. Não há relato de que foram vistos com desprezo pelos filhos de Enaque, mas eles disseram: “éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos” (Nm 13.33). Eles incendiaram a alma do povo com um relato maior que a realidade e, por esse triste relatório, foram os primeiros a morrer (Nm 14.37).

O poder de reação diante da adversidade.

O que aprendemos com Calebe não é a forma como vemos as coisas, mas como reagimos diante delas. Confiar em Deus não nos isenta de enfrentar problemas. Porém, se a perspectiva contém Deus e se é vista desde Sua ótica, tudo muda de forma radical. As circunstâncias enfrentadas serão as mesmas. Todavia, com Sua presença na batalha, teremos a força necessária para superar os obstáculos e ainda nos mantermos firmes até o final. A fé vê as circunstâncias através de Deus (Nm 13.30; 14.9). A incredulidade não vê Deus porque se fixa nas circunstâncias. Ela é caracterizada pela exclusão de Deus do seu raciocínio (Nm 13.31-33). Mas, se incluirmos Deus, todo o nosso raciocínio incrédulo se tornará anão diante de Sua maravilhosa e poderosa Presença (Hb 10.35-39).

Uma confiança inabalável.

Por que Deus conservou Calebe em vida? (Js 14.10). Primeiro, para sustentar o que havia dito a seu respeito acerca de sua entrada na Terra Prometida, porque certamente não o deixaria morrer sem que essa palavra se cumprisse. Segundo, porque no deserto o Senhor o fortalecia (Js 14.11). Calebe conhecia ao peso da palavra do Senhor e sabia que, mesmo o deserto consumindo a todos, sua herança estava garantida (Nm 23.19). Quanto mais os anos se passavam, mais Calebe se fortalecia. Sua perseverança nos contagia, porque não é fácil suportar quarenta e cinco anos de humilhação e manter-se com a mesma força e vitalidade (Dt 8.3). Calebe viveu pelo que acreditava e esse foi o segredo de sua inabalável fé e perseverança.

III. A VITÓRIA DA PERSEVERANÇA.

Calebe não podia embasar sua confiança nos companheiros de missão, nem tampouco esperar qualquer reação de um povo impactado pelo medo. Ele teve que escolher entre seu povo e seu Deus. Perseverar foi para ele remar contra a maré e sofrer até que os dias de sentença se cumprissem.

A terra que pisou o teu pé.


Calebe jamais pensou em desistir da terra que pisou o seu pé. Ele sabia que, mesmo habitada por gigantes, aquela era a terra de sua herança e, se Deus havia escolhido essa, não lhe importava outra (Dt 1.36). Calebe quis o plano original, descartou a possibilidade de um plano “b”, não permitindo que o tempo nem as circunstâncias aniquilassem aquela promessa. Calebe se destaca porque tinha em seu coração uma real convicção de que Deus estava dirigindo sua vida (Js 14.7). O próprio Deus afirmou que Calebe era homem de um espírito diferente, não somente por sua posição de fé, mas porque sua forma de agir e pensar se destacou diante dos demais (Nm 14.24).

Perseverança, a chave da conquista.

Para muitas pessoas, a vida, além de ser uma tarefa difícil, algumas vezes pode ser absolutamente insuportável. E por que precisamos de perseverança? Porque ela é essencial, a única chave que pode abrir a porta da esperança (Rm 5.3-5). É mediante a perseverança que se constrói um caráter forte, sólido e esperançoso, que nos motiva a viver e lutar por nossos ideais.

Praticantes, não somente ouvintes.

Uma coisa é envelhecer no Senhor, outra bem diferente é crescer no Senhor, Calebe não somente envelheceu, ele conservou sua força através dos anos> Seria insano alguém ouvir o médico diagnosticar sua doença e pensar que, pelo fato de ter conversado com ele, o mal irá desaparecer repentinamente. Assim é a Palavra ouvida sem a prática (Tg 1.25). Infelizmente, Deus não ofereceu uma fórmula que produza cristãos amadurecidos da noite para o dia (Ef 4.13). Não há como fugir dos problemas, mas podemos nos preparar para confrontar nossos reveses, encará-los, sem atravessá-los e saímos mais fortes em Cristo (Ef 6.10. 11).

CONCLUSÃO.

Calebe sofreu o desconforto de caminhar quarenta e cinco anos errante pelo deserto. Mesmo assim, conservou suas forças e expulsou os mesmos gigantes que seus irmãos se recusaram a enfrentar. Calebe se distinguiu dos demais por ser perseverante e diferenciado em espírito. Que essas qualidades nos contagiem!

5 lições que aprendemos sobre fé com Josué e Calebe

A história de Josué e Calebe é uma das histórias mais poderosas e provocantes encontradas no Antigo Testamento. Está cheio de lições que podemos aprender sobre fé e colocar em prática hoje.

Qual é a história de Josué e Calebe?

A história de Josué e Calebe está em Números 13:1-33. Deus havia prometido ao Seu povo o território da terra prometida. Quando o povo de Israel estava acampado no deserto, o Senhor disse a Moisés que enviasse alguns homens para explorar a terra dos cananeus. 

Deus já havia feito uma aliança com o povo que a terra de Canaã seria deles. Ele estava simplesmente instruindo Moisés a enviar espiões para que eles pudessem relatar a Moisés como era a terra. 

Moisés escolheu líderes de cada uma das doze tribos de Israel e os instruiu a ir e relatar sobre o povo, o solo, as colheitas e outros detalhes.  

Os espiões subiram e entraram furtivamente na terra de Canaã e começaram sua exploração. Por quarenta dias completos, eles exploraram e reuniram informações. Eles até cortaram um galho que tinha enormes cachos de uvas nele. 

As uvas eram tão deliciosas e grandes que foram necessários dois homens para carregar o galho de volta. Também trouxeram romãs e figos. 

Quando os espias voltaram, eles foram diante de Moisés e Arão, e toda a assembleia de israelitas, para relatar suas descobertas. No entanto, foi aí que os problemas começaram. 

Depois de mostrar o fruto a Moisés e Arão, eles relataram que as pessoas que viviam ali eram muito poderosas e suas cidades muito fortificadas. Dez dos espiões acreditavam que os israelitas não deveriam atacar o povo de Canaã, embora Deus já lhes tivesse prometido a vitória. 

Josué e Calebe, no entanto, tinham uma perspectiva completamente diferente. Josué e Calebe acreditavam de todo o coração que deveriam ir contra os cananeus porque acreditavam que Deus lhes daria a vitória. 

No entanto, o povo de Israel ficou tão zangado com Josué e Calebe que falaram em apedrejá-los. Em sua ira, os israelitas murmuraram contra o Senhor e contra Moisés, reclamando que deveriam ter ficado no Egito. Deus ficou irado com a resposta do povo. 

Todos os homens enviados à terra para espionar “foram abatidos e morreram de uma praga” (Nm 14:37), exceto Josué e Calebe. Deus disse aos israelitas que, como consequência de seus resmungos, eles vagariam no deserto por 40 anos. 

Ao refletirmos sobre essa história, há várias lições que podemos aprender sobre a fé com Josué e Calebe. Aqui estão cinco lições que podemos aprender sobre a fé com Josué e Calebe:

1. A fé envolve risco

A fé confia em Deus e em Suas promessas, mas sempre envolve risco. Deus havia dito aos espiões que fossem explorar a terra que Ele estava dando aos israelitas. No entanto, confiar em Deus e obedecer envolvia risco por parte dos espiões que entravam na terra. Eles tiveram que arriscar sua segurança para fazer o que Deus ordenou. 

A fé ainda envolve risco hoje. Quando Deus chama missionários ou plantadores de igrejas para ir a um país fechado ao evangelho, isso envolve um risco. Poderia custar a vida daquele missionário. 

Quando Deus nos chama para fazer parceria com Ele na adoção, é um risco. A adoção pode falhar ou a criança que adotamos pode não se relacionar conosco. 

Quando Deus nos chama para testemunhar a um membro da família ou vizinho, isso envolve risco. Podemos ser rejeitados ou evitados. 

Amigo, a fé sempre envolve um risco porque você está colocando sua confiança em Deus que você não pode ver. No entanto, as escrituras nos dizem que “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6).

2. A fé pode custar caro

Para Josué e Calebe, sua fé custou caro. Toda a assembleia de Israel se voltou contra eles e quis apedrejá-los. Imagino que eles perderam muitos amigos naquele dia, pois a grande maioria das pessoas acreditava que os outros espiões estavam certos em seu medo. 

No início da década de 1950, cinco missionários que sentiram que Deus os havia chamado para ministrar a uma tribo na Amazônia foram mortos por essa mesma tribo. Jim Elliot, Nate Saint, Ed McCully, Peter Fleming e Roger Youderian foram todos assassinados quando se aventuraram a fazer contato com o povo Huaorani. Elizabeth Elliot, esposa do falecido Jim Elliot, passou a escrever 24 livros após a morte de seu marido. Elizabeth tinha uma compreensão profunda do custo da fé e da obediência e muitas vezes escrevia sobre esses assuntos. 

Em nossa era de indulgências, precisamos lembrar que a fé custa caro e Jesus realmente disse que seria caro. Ele nos instruiu a tomar nossa cruz e segui-Lo (Lucas 9:24-25). 

3. A fé olha para Deus

Josué e Calebe viram as mesmas pessoas e circunstâncias que os outros espias viram. No entanto, eles tiveram uma resposta diferente. Por quê? Josué e Calebe tinham seus olhos focados no caráter todo-poderoso de Deus e não nos desafios. 

Os outros espiões se concentraram nos desafios e não no caráter de Deus. Como resultado, eles espalham negatividade por todo o acampamento. 

A lição para nós é que, quando os desafios são grandes, precisamos desviar nosso foco de nossos problemas e fixá-lo firmemente no Senhor. 

Cada designação de Deus tem desafios. No entanto, se é aí que você fixa seu foco, ficará sobrecarregado de medo. Em vez disso, fixe seu foco no poder onipotente de Deus.

Havia uma velha canção cantada há muitos anos, escrita por Charles Wesley. Tem sido cantada ao longo dos anos por muitos missionários que seguem o chamado de Deus. 

                    

“Fé, fé poderosa, a promessa vê
E olha somente para Deus;
Ri das impossibilidades
E chora: Será feito!
E Gritos; deve ser feito! 
E Chora: Será feito!
Ri das impossibilidades 
E grita: Será feito!”

Precisamos da fé de Josué e Calebe, que olharam somente para Deus e clamaram, será feito!

4. A fé muitas vezes requer espera

Depois de espionar a terra e dar um relatório cheio de fé, levou mais 40 anos até que Deus permitiu que Josué e Calebe entrassem na terra prometida. 40 anos devem ter parecido muito tempo! Eu me pergunto como eles nutriram sua fé durante esses anos. 

A espera deles foi resultado do pecado dos outros 10 espias que não creram na promessa de Deus. No entanto, muitas vezes Deus usa a espera para refinar Seus instrumentos e preparar o palco para Sua glória. 

Aos 85 anos, 45 anos depois de terem espionado a terra, Calebe pediu a Josué que lhe desse a terra que o Senhor lhe havia prometido para Sua família. Mesmo aos 85 anos, Ele confiou que o Senhor o usaria para expulsar os anaquitas. 

A lição para nós é que mesmo quando Deus prometeu algo, pode levar muito tempo para vermos a promessa cumprida. No entanto, na espera, nossa fé pode se fortalecer. Como Calebe, podemos continuar confiando no Senhor mesmo na velhice.

5. A fé resulta em fecundidade

As palavras de Moisés aos espias antes de enviados foram: “Tende bom ânimo e trazei do fruto da terra”. Enquanto os espias trouxeram frutos, todos, exceto Josué e Calebe, não tinham fé. 

Deus havia feito uma aliança com Seu povo de que eles entrariam na terra prometida, mas 10 dos espias não tinham a fé corajosa necessária para agir de acordo com a promessa de Deus. Como resultado, eles não puderam desfrutar do fruto da terra prometida. 

Josué e Calebe, no entanto, não apenas desfrutaram do fruto literal da terra, mas também experimentaram a frutificação que vem em nossas vidas espirituais à medida que caminhamos fielmente com Jesus ao longo do tempo. Josué ascendeu à liderança por trás de Moisés, e Calebe gostava de viver com alegria e resiliência mesmo na velhice. Aos 85 anos, ele pede, “dê-me esta montanha”. HEBROM

Agora vivemos na nova aliança. E o fruto que Deus prometeu são os frutos do Espírito: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gálatas 5:22-23). 

Queremos essas qualidades, mas isso significa que temos que dar um passo de fé corajosa para recebê-las. Devemos exercer nossa fé com confiança corajosa e obediência ativa, só então veremos a frutificação a longo prazo que desejamos. 

A história de Josué e Calebe tem muitas lições para você e para mim e como vivemos uma vida de fé. Que nos lembremos que a fé envolve risco, a fé pode custar caro, a fé olha para Deus, a fé muitas vezes requer espera e, no entanto, a fé resulta em uma vida frutífera. 

Josué e Calebe entraram na terra prometida – versículos

Deuteronômio 1:34-36

34 Ouvindo, pois, o Senhor a voz das vossas palavras, indignou-se, e jurou, dizendo:
35 Nenhum dos homens desta maligna geração verá está boa terra que jurei dar a vossos pais.
36 Salvo Calebe, filho de Jefoné; ele a verá, e a terra que pisou darei a ele e a seus filhos; porquanto perseverou em seguir ao Senhor.
37 Também o Senhor se indignou contra mim por causa de vós, dizendo: Também tu lá não entrarás.
38 Josué, filho de Num, que está diante de ti, ele ali entrará; fortalece-o, porque ele a fará herdar a Israel -Deuteronômio 1:34-36

Números 14:30

30 Não entrareis na terra, pela qual levantei a minha mão que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num. Números 14:30

2ª CORI.5·:7 porque andamos por , e não por vista;

 

ISAÍAS.10·27 E naquele dia a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será quebrado por causa da Unção

 

NUME.14: 24, Mas o meu servo Calebe, porque nele houve outro espírito, e porque perseverou em seguir-me, eu o introduzirei na terra em que entrou, e a sua posteridade a possuirá.

II TIMÓTEO. 1·7 Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.

 

JOSUÉ.14:10 E agora eis que o Senhor, como falou, me conservou em vida estes 45 anos, desde o tempo em que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e eis que hoje tenho já 85 anos;

11- Ainda hoje me acho tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar.

 

Rom.12: 2-E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela Renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

Efes.6: 6-Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;

Hebre.10: 36-Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa.

 1ª Joa.2: 17-E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

1ª Pedr.5: 10-E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará. e fortalecerá.

 

 

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