VENCENDO GIGANTES
Vencendo
o gigante da incredulidade, Samuel 17.45 – 47
QUEBRA-GELO:
Fale um de seus pontos fortes.
Introdução:
Sabemos que durante a nossa vida se apresentarão diante de nós batalhas
diversas, algumas serão menores, outras médias e outras maiores, parecendo
gigantes, parecendo invencíveis. Nessas batalhas temos de tomar decisões,
dentre elas:
I.
Fugir da luta:
- Fugir dos
gigantes e ficar com medo (1 Sm 17.24). Algumas pessoas se deparam com
problemas tão grandes que não conseguem força ou ânimo para enfrentar e
buscar a vitória. Ficam paralisadas.
- Aceitar
ser afrontado e humilhado pelo gigante (1 Sm 17.16). Muitas pessoas
aceitam conviver com o problema acreditando que se soluciona sozinho, ou
mesmo que o inimigo vai desistir. Isso não aconteceu com Israel.
II.
Lutar:
- Resolver
lutar mesmo que não pareça um guerreiro (1 Sm 17.42). Davi não tinha
aparência de um guerreiro, mas era filho do Senhor dos Exércitos.
- Saber que
nossas batalhas não são nossas, mas do Senhor. Que a vitória vem dele (1
Sm 17.47).
- Que o
enfrentamento do inimigo deve acontecer em nome do Senhor (1 Sm 17.47).
- Confiar
nas promessas de Deus (1 Sm 17.46).
- Hoje,
não amanhã, Deus entregará você em minhas mãos (v. 46)
- Eu o
ferirei
- Eu
arrancarei sua cabeça
- Eu darei
hoje mesmo os corpos dos filisteus as aves e as feras.
- Toda
congregação saberá que Deus não salva por meios carnais (V. 47).
- Precisamos
entender que nossas conquistas no reino físico são conquistadas primeiro
no reino espiritual. II Cor. 10. 4 – 6.
REFLEXÃO:
O texto nos ensina que não devemos fugir diante dos gigantes que se apresentam
na vida como: problemas conjugais que parecem não ter solução; alguém desviados
dos caminhos do Senhor, dependentes de drogas que não conseguem libertar-se;
enfermidades sem cura; negócios que não obtém êxito; endividamento sem solução;
atividades ou projetos que não são concluídos etc. Mas que se resolvermos lutar
em nome do Senhor e com a certeza da vitória dada por Ele, obteremos os mesmos
resultados que Davi obteve.
Que
os gigantes que se apresentam diante de você já usem a faixa de derrotado!
VENCENDO O SEU GIGANTE - 1 Samuel 17:31-54
Todos nós temos os nossos gigantes Golias
Os pais, os
filhos, os irmãos, Os familiares Os Problemas
Aquela enfermidade que parece
que não vai passar
Aquela dívida/Contas que parece que nunca vai ser paga
Quantas vezes recuamos irmãos diante de situações difíceis? Simplesmente pelo fato de termos medo.
A verdade é que todos nós temos lutas e
dificuldades
Às vezes nos
achamos pequenos demais para enfrentarmos os gigantescos problemas que surgem à
nossa frente e ficamos sem saber o que fazer, aí vem o sentimento de
Derrota -
Tristeza - Frustração - Desânimo – Fraqueza - MEDO.
Estes
mesmos sentimentos estavam tendo os
israelitas diante daquele problemão que se
chamava Golias.
-Não
sabiam o que fazer -Ninguém tinha
coragem de lutar
-O medo
abateu-se sobre todos. -Este
é um sentimento comum num momento de crise
Quantas vezes
ficamos sem dormir
Acordamos
naquela angústia
Mas
nosso chamado é para confiramos no Senhor
Não estou dizendo que
seja totalmente errado olhar para o tamanho do problema
Não
podemos dizer que Davi não tivesse olhado para Golias
Era difícil não o fazer
Golias era
homem de guerra, valente, 3 mts. de altura, não temia nada.
Mas aqueles que não
conheciam o Deus a quem serviam não podiam ter forças para enfrentar
Era uma
situação desesperadora, os filisteus já estavam chamando os Israelitas de
covardes.
Deus então usa a Davi
para dar uma lição nos filisteus e no seu povo.
Como podemos vencer o nosso gigante?
1). Você não deve fugir da luta - v.32: - “...teu servo irá e pelejará contra este filisteu”.
Mesmo ameaçado pela derrota - Davi se colocou como servo de Deus e confiou na vitória.
Por mais que
as circunstâncias sejam adversas, não podemos nos amedrontar, nem recuar, pois
a vitória é certa.
Nosso Deus pelejará por nós - v. 37: “O SENHOR me livrou da mão do leão e da do urso; ele me
livrará da
mão deste filisteu”. (depositou toda sua confiança em Deus).
Ex. Os Israelitas diante do Mar Vermelho. Hoje será você!!
2). Você não deve aceitar a derrota e o desprezo. O Filisteu desprezou a Davi, desdenhou e caçoou dele.
Amado, mesmo
que tudo indique o contrário, não podemos desistir. (Deus não se prende a
aparências).
Quem era Davi para enfrentar Golias? (só foi aceito porque ninguém queria).
Todo o povo
de Israel já estava com semblante abatido de frustração, de derrota (já estavam
aceitando a derrota).
Ex. 10 dos 12 espias.
3). Você não deve tentar vencê-lo com a própria força
Diz o v.45
que “Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e
com escudo;
porém eu vou a
ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens
afrontado”.
Davi foi a peleja
não confiando na sua própria força ou capacidade, mas confiando na força do
Senhor.
-Será que a força de Davi era suficiente para derrubar o gigante?
-Será que seus esforços são suficientes
para resolver seus problemas?
Declare a vitória como Davi o fez - nada pode resistir você quando você vai na força do Senhor.
4). Você não deve querer inventar. Devemos usar o que temos (Davi tinha uma funda e algumas pedras).
Quiseram que
ele colocasse uma armadura que não era próprio d´Ele, não era para ele.
Estavam
dificultando ao invés de facilitar.
Deus fala: "Abra a tua boca e eu te encherei.” Em outras palavras: "Tenha ânimo, disposição e eu te ajudarei."
Nós não temos chamado para a derrota “Porque Deus não nos deu o espírito de medo, mas de poder, e de amor, e de moderação” (II Timóteo 1:7)
Deus usou
Davi e pode usar a qualquer um para lutar e vencer
Basta se
colocar à disposição
Muitos servos
de Deus se colocaram à disposição e foram vitoriosos:
Isaías: “Depois disto ouvi a voz do Senhor,
que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?
Então disse eu: Eis-me aqui,
envia-me a mim.” (Is. 6:8)
Jeremias pensava que era um menino, “Mas
o SENHOR me disse: Não diz: Eu sou um menino; porque a todos quem eu te
enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás.” (Jer 1:7)
NÃO ABRA MÃO DE SER UM VENCEDOR
Na Palavra
de Deus podemos ver que o povo de Israel, que entra em guerra com os
filisteus, tinha um grande problema, que era um Gigante que lutava do lado de seus
inimigos. (1Samuel 17:1-11). Muitos temeram o gigante, e não quiseram guerrear
com ele, mas quando Davi resolve guerrear, os seus familiares o menosprezam e
zombam dele. Mas Davi não vê somente o insulto que o gigante fazia, mas também
o que ele ganharia para enfrentar aquele problema (1Samuel 17:23-31). E não
somente isso, Davi também mostra seu valor e seu espírito de coragem ao
enfrentar aquele gigante (1Sm 17.32-37). E mesmo assim, aqueles que estavam ao
redor de Davi, tentaram mostrar para ele o problema, e dizer que ele não era
capaz de enfrentar aquele gigante (1Sm 17.38-39). E pela orientação do
Espírito, Davi escolhe pedras do ribeiro (1Sm 17.40), e não somente isso, além
de escolher bem sua arma de guerra, ele vai em direção ao seu inimigo com a
certeza da vitória (1Sm 46-47). E depois disso, enfrenta o inimigo em Nome do
Senhor. Vence e volta mostrando sua vitória para todos (1Samuel 17:48-54).
Vencedores de gigantes triunfam em público, porque já tiveram
importantes vitórias privadas. Saul destacava-se do ombro para cima de todos os
demais guerreiros de Israel, mas não tinha estatura suficiente para lutar
contra o gigante Golias. Davi enfrentou e venceu o gigante porque já triunfara
sobre um leão e um urso na solidão das montanhas de Belém. O que você é quando
está sozinho determina o que você será publicamente. O caráter precede a
performance. Ser é mais importante do que fazer.
Vencedores de gigantes não olham para os obstáculos, mas para as
oportunidades.
Henry Ford
estava coberto de razão quando afirmou: “Obstáculos são aquelas coisas
tenebrosas que vemos quando desviamos os olhos do nosso objetivo”. Na Bíblia,
vemos o grande exemplo de Calebe, contemporâneo de Josué. Ele foi um dos únicos
de uma geração a alcançar as promessas de Deus para a sua vida. Ele era um
homem de visão e não temia obstáculos que surgissem à sua frente como
empecilhos para que alcançasse a benção de Deus, mesmo que esses obstáculos
fossem gigantes de quase três metros de altura, os anaquins. Calebe, assim como
Davi era um vencedor de gigantes. Muitos de nós também enfrentamos todos os
dias, situações que parecem gigantes que se levantam contra nós. Problema
financeiro; problema de saúde na família; crise conjugal; desemprego; pecados...
E muitas vezes nos sentimos como “gafanhotos” diante dos problemas. Mas o
relato da vida de Calebe nos serve como inspiração para enfrentarmos todas as
situações que nos são propostas em nossas vidas.
Vencedores de gigantes mantém seus olhos em Deus e nunca nas circunstâncias.
Pedro
afundou no mar quando tirou os olhos de Jesus para colocá-los no fragor das
ondas. Enquanto ele manteve os olhos em Jesus foi capaz de caminhar em meio à
tormenta, mas no instante em que reparou na força do vento, teve medo e começou
a ser engolido pelos vagalhões. Andar sobre as águas é algo impossível para o
homem, mas quando nossos olhos estão fitos no Criador do Céu e da terra,
podemos experimentar o sobrenatural e pisar no solo firme dos milagres.
Vencedores de gigantes não ouvem a voz dos pessimistas. Tenhamos
cuidado com o vozerio dos pessimistas, eles olham para a vida com lentes
embaraçadas. Eles perdem a vida por medo de viver. Eles correm até da sombra.
Eles pensam que os gigantes são invencíveis. O gigante Golias julgava-se
invencível. Era um guerreiro inveterado, assombroso, experiente, que infundia
medo em todo o exército de Saul. Ele desafiou os exércitos de Israel e fez Saul
e seus soldados recuarem, empapuçados de medo. Durante quarenta dias, duas
vezes por dia, Golias afrontou os exércitos do Deus vivo e não apareceu ninguém
com coragem para enfrentá-lo. Mas, em meio à orquestra do medo, ouve-se o
clarinete da esperança. Entre o povo circulou a notícia de que o jovem pastor
Davi, que acabara de chegar de Belém, estava disposto a enfrentar o gigante.
Essa notícia espalhou-se rapidamente e foi parar no palácio do rei. Davi tapou
os ouvidos à voz dos embaixadores do caos; ele não ouviu os profetas do
pessimismo, nem inclinou os seus ouvidos ao vozerio desolador da multidão
apavorada.
Um vencedor
de gigantes não segue o caminho dos medrosos. Os prognósticos agourentos dos
covardes só infundem desespero. Eles olham para a vida com lentes cinzentas e
só enxergam dificuldades. A voz da multidão quase sempre infunde medo e conduz
ao fracasso. Aqueles que nunca mataram um gigante vão lhe dizer que os gigantes
são invencíveis. Aqueles que correm até da sombra dirão que a estrada da vida
está cheia de fantasmas. Aqueles que fracassam justificarão suas retiradas do
campo de batalha.
Precisamos olhar não para a altura dos gigantes, mas por sobre seus ombros e
agarrar a crise pelo pescoço. Precisamos olhar não para a carranca da
crise, mas para as possibilidades que se ocultam por trás delas. A crise é um
tempo de oportunidade, um terreno fértil de milagres. A crise é o cemitério dos
covardes e a porta de entrada da terra prometida para os vencedores. Enquanto
todos se assentam para chorar, os vencedores empunham as armas e triunfam.
Enquanto os covardes só se encolhem de medo diante das dificuldades, os
vencedores permanecem com os olhos fixos na recompensa e obcecados pela
vitória. Por isso, não dê atenção aos medrosos. Você pode derrubar os gigantes
e ser um vencedor.
O vencedor
de gigantes não tira os olhos de Deus para colocá-los nas circunstâncias. Os dez
espias de Israel foram esmagados pela síndrome do gafanhoto porque tiraram os
olhos de Deus para colocá-los na fortaleza dos gigantes. Isso lhes deu uma
perspectiva falsa do problema, fazendo com que dissessem: os gigantes são
fortes e nós fracos; são muitos e nós poucos; são guerreiros e nós nômades; são
gigantes e nós gafanhotos. Porque duvidaram da promessa de Deus, sentiram-se
menos do que homens, sentiram-se insetos, gafanhotos. Eles não só introjetaram
um sentimento de fracasso na alma, mas também contaminaram todo o arraial de
Israel com o seu pessimismo. Como resultado, toda aquela geração pereceu no
deserto e não pôde entrar na Terra Prometida. Apenas Josué e Calebe olharam
para as circunstâncias com os olhos da fé. Note o que eles disseram:
“Certamente o Senhor nos deu toda esta terá em nossas mãos. E todos os seus
moradores estão desmaiados diante de nós” (Josué 2:24). Eles creram e venceram.
Por terem crido, eles tomaram posse da Terra Prometida.
Vencedores de gigantes triunfam sobre as críticas. Os críticos são como
erva daninha, florescem em qualquer lugar. São os inimigos de plantão, que
sempre estão à nossa espreita. Estão espalhados por toda parte, esperando para
nos morder sem piedade. Eles estão dentro de casa, nas ruas, no trabalho, na escola
e até na igreja. Davi foi duramente criticado pelo seu próprio irmão Eliabe. A
raiz da crítica era a inveja. Davi foi criticado também por Saul, que o julgou
incapaz de enfrentar o gigante Golias. Saul subestimou Davi. Finalmente, Davi
foi criticado pelo próprio duelista, o gigante Golias, que o desprezou,
escarnecendo dele e do seu Deus. A motivação foi o sentimento de superioridade.
Você não pode ser um vencedor de gigantes sem antes vacinar-se contra o
veneno dos críticos. O objetivo deles é sempre querer nos nivelar à sua
mediocridade. Eles são medrosos e covardes e não toleram ver em nós uma atitude
de confiança diante dos desafios da vida. Os críticos questionam nossas
motivações, julgam nossos propósitos e assacam contra nós acusações pesadas e
levianas, tentando macular a nossa honra e desbaratar nossos objetivos.
Os críticos são movidos pelo combustível da inveja. O invejoso é aquele
que se sente infeliz por não ser como você e por não ter o que você tem. Caim
matou Abel por inveja, em vez de seguir seu exemplo. Os irmãos de José tentaram
se livrar dele por inveja, em vez de seguir os seus passos. Os fariseus, por
inveja de Jesus, preferiram persegui-lo a seguir os seus ensinos. O invejoso é
um egoísta inveterado, dono de uma autoimagem doentia. Ele sofre de um
avassalador complexo de inferioridade. É capaz de chorar com os que choram, mas
jamais se alegrar com os que se alegram.
Vencedores
de gigantes não dão ouvidos aos arautos do pessimismo. Eles não
olham para as dificuldades, mas para as possibilidades. Eles não gastam tempo
medindo a altura do inimigo, mas fortalecem os braços para vencê-lo. Eles não
fogem assustados com o rugido do inimigo, mas correm para a linha de frente,
para a zona de combate, porque estão obcecados pela vitória.
Saul enxergou três empecilhos em Davi:
Primeiro, ele considerou Davi
incapaz –
Saul disse:
“Você não pode...”. Nunca diga para uma pessoa que ela não pode. Aquele que
confia em Deus pode o impossível. O apóstolo Paulo, mesmo preso, na antessala
do martírio, disse: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4:13).
Segundo ele considerou-o inexperiente – Saul disse: “Você
não tem experiência”. O sucesso de uma pessoa não está na sua idade
cronológica, mas na sua confiança em Deus. Há jovens sábios e velhos tolos. Há
jovens cansados e velhos cheios de sonhos e projetos. Davi nunca tinha estado
numa guerra, mas tinha intimidade com o Senhor dos Exércitos. Ele nunca tinha
empunhado uma espada, mas tinha matado um urso e agarrado um leão pela barba e
vencido. Davi nunca tinha usado uma armadura nem empunhado um escudo, mas
manejava com perícia sua funda. Ele não tinha performance para fazer parte do
exército de Saul, mas tinha determinação para enfrentar e vencer o gigante.
Terceiro, ele considerou-o muito jovem – Saul disse: “Você é
ainda muito jovem”. Davi era jovem, mas corajoso. Era jovem, mas confiava em
Deus e possuía a fibra de um vencedor de gigantes. Os jovens também podem ser
heróis e vencedores. Eles podem triunfar sobre os gigantes. Se você é jovem,
não permita que os críticos contaminem seu coração e deixem você desanimado por
causa da sua pouca idade.
Os gigantes pensam que são invencíveis. Eles jamais contam
com a derrota. Eles são convencidos. Eles sofrem de um grande complexo de
inexpugnabilidade. São megalomaníacos. Mas quem se exalta será humilhado. Quem
tenta ficar de pé estribado no bordão da autoconfiança precisa beijar o chão e
se alimentar com o pó da derrota. A maldição imprecada a Davi voltou-se contra
Golias. Ele mesmo sofreu o golpe fatal de suas medonhas previsões. Ao afrontar
Davi, ele estava afrontando o Deus de Davi. Quem toca nos filhos de Deus toca
na menina dos olhos de Deus. Quem declara guerra contra os filhos de Deus chama
o próprio Deus Todo-Poderoso para a briga. Naquele combate, o gigante caiu.
Davi, com uma só pedra, jogou o gigante ao chão. A cabeça de Golias foi cortada
pela sua própria espada. Ele pereceu através de suas próprias armas. Golias
morreu. Davi prevaleceu. Israel ficou livre e o nome de Deus foi glorificado.
Davi não se intimidou porque tinha paixão em promover a glória de Deus; tinha
seus olhos na recompensa e sabia que o próprio Deus é quem estava pelejando por
ele.
Os tempos mudaram. Nós mudamos. Os gigantes se travestiram e usam
novas roupagens, mas eles ainda rondam a nossa vida e nos espreitam com
insolentes ameaças. Muitos ainda estão com medo, dando as costas ao inimigo e
fugindo acovardados. Muitos estão desacreditados aos seus próprios olhos,
enfileirados apenas para fugir ao sonido do próximo estardalhaço do gigante.
Volte seus olhos para Deus em vez de inclinar os seus ouvidos às bravatas dos
gigantes. Você não foi criado para viver debaixo das botas dos gigantes. Ponha
sua fé naquele que está assentado no alto e sublime trono. Enfrente o seu
gigante em nome do Senhor dos Exércitos. Não deixe que a insolência dos
gigantes tire de você a certeza da vitória e a pressa para vencer. Não desista
de ser um vencedor de gigantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário