quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

VENCENDO GIGANTES

                                             VENCENDO GIGANTES

Vencendo o gigante da incredulidade, Samuel 17.45 – 47

QUEBRA-GELO: Fale um de seus pontos fortes. 

Introdução:
Sabemos que durante a nossa vida se apresentarão diante de nós batalhas diversas, algumas serão menores, outras médias e outras maiores, parecendo gigantes, parecendo invencíveis. Nessas batalhas temos de tomar decisões, dentre elas:

I. Fugir da luta:

  1. Fugir dos gigantes e ficar com medo (1 Sm 17.24). Algumas pessoas se deparam com problemas tão grandes que não conseguem força ou ânimo para enfrentar e buscar a vitória. Ficam paralisadas.
  2. Aceitar ser afrontado e humilhado pelo gigante (1 Sm 17.16). Muitas pessoas aceitam conviver com o problema acreditando que se soluciona sozinho, ou mesmo que o inimigo vai desistir. Isso não aconteceu com Israel.

II. Lutar:

  1. Resolver lutar mesmo que não pareça um guerreiro (1 Sm 17.42). Davi não tinha aparência de um guerreiro, mas era filho do Senhor dos Exércitos.
  2. Saber que nossas batalhas não são nossas, mas do Senhor. Que a vitória vem dele (1 Sm 17.47).
  3. Que o enfrentamento do inimigo deve acontecer em nome do Senhor (1 Sm 17.47).
  4. Confiar nas promessas de Deus (1 Sm 17.46).
    • Hoje, não amanhã, Deus entregará você em minhas mãos (v. 46)
    • Eu o ferirei
    • Eu arrancarei sua cabeça
    • Eu darei hoje mesmo os corpos dos filisteus as aves e as feras.
    • Toda congregação saberá que Deus não salva por meios carnais (V. 47).
  5. Precisamos entender que nossas conquistas no reino físico são conquistadas primeiro no reino espiritual. II Cor. 10. 4 – 6.

REFLEXÃO:
O texto nos ensina que não devemos fugir diante dos gigantes que se apresentam na vida como: problemas conjugais que parecem não ter solução; alguém desviados dos caminhos do Senhor, dependentes de drogas que não conseguem libertar-se; enfermidades sem cura; negócios que não obtém êxito; endividamento sem solução; atividades ou projetos que não são concluídos etc. Mas que se resolvermos lutar em nome do Senhor e com a certeza da vitória dada por Ele, obteremos os mesmos resultados que Davi obteve.

Que os gigantes que se apresentam diante de você já usem a faixa de derrotado!

 VENCENDO O SEU GIGANTE - 1 Samuel 17:31-54

Todos nós temos os nossos gigantes Golias

Os pais, os filhos, os irmãos, Os familiares Os Problemas

Aquela enfermidade que parece que não vai passar

Aquela dívida/Contas que parece que nunca vai ser paga


Quantas vezes recuamos irmãos diante de situações difíceis? Simplesmente pelo fato de termos medo.

A verdade é que todos nós temos lutas e dificuldades

Às vezes nos achamos pequenos demais para enfrentarmos os gigantescos problemas que surgem à nossa frente e ficamos sem saber o que fazer, aí vem o sentimento de

Derrota - Tristeza - Frustração - Desânimo – Fraqueza - MEDO.

 

     Estes mesmos sentimentos estavam tendo os israelitas diante daquele problemão que se chamava Golias.

     -Não sabiam o que fazer        -Ninguém tinha coragem de lutar

     -O medo abateu-se sobre todos.        -Este é um sentimento comum num momento de crise

       Quantas vezes ficamos sem dormir

       Acordamos naquela angústia

       Mas nosso chamado é para confiramos no Senhor

       Não estou dizendo que seja totalmente errado olhar para o tamanho do problema

       Não podemos dizer que Davi não tivesse olhado para Golias

       Era difícil não o fazer

     Golias era homem de guerra, valente, 3 mts. de altura, não temia nada.

Mas aqueles que não conheciam o Deus a quem serviam não podiam ter forças para enfrentar

     Era uma situação desesperadora, os filisteus já estavam chamando os Israelitas de covardes.

     Deus então usa a Davi para dar uma lição nos filisteus e no seu povo.

  Como podemos vencer o nosso gigante?

 1). Você não deve fugir da luta - v.32: - “...teu servo irá e pelejará contra este filisteu”.

 Mesmo ameaçado pela derrota - Davi se colocou como servo de Deus e confiou na vitória.

Por mais que as circunstâncias sejam adversas, não podemos nos amedrontar, nem recuar, pois a vitória é certa.

 Nosso Deus pelejará por nós - v. 37: “O SENHOR me livrou da mão do leão e da do urso; ele me

livrará da mão deste filisteu”. (depositou toda sua confiança em Deus).

 Ex. Os Israelitas diante do Mar Vermelho.   Hoje será você!!

 2). Você não deve aceitar a derrota e o desprezo. O Filisteu desprezou a Davi, desdenhou e caçoou dele.

Amado, mesmo que tudo indique o contrário, não podemos desistir. (Deus não se prende a aparências).

 Quem era Davi para enfrentar Golias? (só foi aceito porque ninguém queria).

Todo o povo de Israel já estava com semblante abatido de frustração, de derrota (já estavam aceitando a derrota).

Ex. 10 dos 12 espias.

 3). Você não deve tentar vencê-lo com a própria força

Diz o v.45 que “Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo;

porém eu vou a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado”.

Davi foi a peleja não confiando na sua própria força ou capacidade, mas confiando na força do Senhor.

 -Será que a força de Davi era suficiente para derrubar o gigante?

-Será que seus esforços são suficientes para resolver seus problemas?

Declare a vitória como Davi o fez - nada pode resistir você quando você vai na força do Senhor.

4). Você não deve querer inventar. Devemos usar o que temos (Davi tinha uma funda e algumas pedras).

Quiseram que ele colocasse uma armadura que não era próprio d´Ele, não era para ele.

Estavam dificultando ao invés de facilitar.

 Deus fala: "Abra a tua boca e eu te encherei.” Em outras palavras: "Tenha ânimo, disposição e eu te ajudarei."

Nós não temos chamado para a derrota “Porque Deus não nos deu o espírito de medo, mas de poder, e de amor, e de moderação” (II Timóteo 1:7)

     Deus usou Davi e pode usar a qualquer um para lutar e vencer

     Basta se colocar à disposição

     Muitos servos de Deus se colocaram à disposição e foram vitoriosos:

     Isaías: “Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?

     Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.” (Is. 6:8)

     Jeremias pensava que era um menino, “Mas o SENHOR me disse: Não diz: Eu sou um menino; porque a todos quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás.” (Jer 1:7)


NÃO ABRA MÃO DE SER UM VENCEDOR

Na Palavra de Deus podemos ver que o povo de Israel, que entra em guerra com os filisteus, tinha um grande problema, que era um Gigante que lutava do lado de seus inimigos. (1Samuel 17:1-11). Muitos temeram o gigante, e não quiseram guerrear com ele, mas quando Davi resolve guerrear, os seus familiares o menosprezam e zombam dele. Mas Davi não vê somente o insulto que o gigante fazia, mas também o que ele ganharia para enfrentar aquele problema (1Samuel 17:23-31). E não somente isso, Davi também mostra seu valor e seu espírito de coragem ao enfrentar aquele gigante (1Sm 17.32-37). E mesmo assim, aqueles que estavam ao redor de Davi, tentaram mostrar para ele o problema, e dizer que ele não era capaz de enfrentar aquele gigante (1Sm 17.38-39). E pela orientação do Espírito, Davi escolhe pedras do ribeiro (1Sm 17.40), e não somente isso, além de escolher bem sua arma de guerra, ele vai em direção ao seu inimigo com a certeza da vitória (1Sm 46-47). E depois disso, enfrenta o inimigo em Nome do Senhor. Vence e volta mostrando sua vitória para todos (1Samuel 17:48-54).


Vencedores de gigantes triunfam em público, porque já tiveram importantes vitórias privadas. Saul destacava-se do ombro para cima de todos os demais guerreiros de Israel, mas não tinha estatura suficiente para lutar contra o gigante Golias. Davi enfrentou e venceu o gigante porque já triunfara sobre um leão e um urso na solidão das montanhas de Belém. O que você é quando está sozinho determina o que você será publicamente. O caráter precede a performance. Ser é mais importante do que fazer.


Vencedores de gigantes não olham para os obstáculos, mas para as oportunidades. 

Henry Ford estava coberto de razão quando afirmou: “Obstáculos são aquelas coisas tenebrosas que vemos quando desviamos os olhos do nosso objetivo”. Na Bíblia, vemos o grande exemplo de Calebe, contemporâneo de Josué. Ele foi um dos únicos de uma geração a alcançar as promessas de Deus para a sua vida. Ele era um homem de visão e não temia obstáculos que surgissem à sua frente como empecilhos para que alcançasse a benção de Deus, mesmo que esses obstáculos fossem gigantes de quase três metros de altura, os anaquins. Calebe, assim como Davi era um vencedor de gigantes. Muitos de nós também enfrentamos todos os dias, situações que parecem gigantes que se levantam contra nós. Problema financeiro; problema de saúde na família; crise conjugal; desemprego; pecados... E muitas vezes nos sentimos como “gafanhotos” diante dos problemas. Mas o relato da vida de Calebe nos serve como inspiração para enfrentarmos todas as situações que nos são propostas em nossas vidas.


Vencedores de gigantes mantém seus olhos em Deus e nunca nas circunstâncias. 

Pedro afundou no mar quando tirou os olhos de Jesus para colocá-los no fragor das ondas. Enquanto ele manteve os olhos em Jesus foi capaz de caminhar em meio à tormenta, mas no instante em que reparou na força do vento, teve medo e começou a ser engolido pelos vagalhões. Andar sobre as águas é algo impossível para o homem, mas quando nossos olhos estão fitos no Criador do Céu e da terra, podemos experimentar o sobrenatural e pisar no solo firme dos milagres.


Vencedores de gigantes não ouvem a voz dos pessimistas. Tenhamos cuidado com o vozerio dos pessimistas, eles olham para a vida com lentes embaraçadas. Eles perdem a vida por medo de viver. Eles correm até da sombra. Eles pensam que os gigantes são invencíveis. O gigante Golias julgava-se invencível. Era um guerreiro inveterado, assombroso, experiente, que infundia medo em todo o exército de Saul. Ele desafiou os exércitos de Israel e fez Saul e seus soldados recuarem, empapuçados de medo. Durante quarenta dias, duas vezes por dia, Golias afrontou os exércitos do Deus vivo e não apareceu ninguém com coragem para enfrentá-lo. Mas, em meio à orquestra do medo, ouve-se o clarinete da esperança. Entre o povo circulou a notícia de que o jovem pastor Davi, que acabara de chegar de Belém, estava disposto a enfrentar o gigante. Essa notícia espalhou-se rapidamente e foi parar no palácio do rei. Davi tapou os ouvidos à voz dos embaixadores do caos; ele não ouviu os profetas do pessimismo, nem inclinou os seus ouvidos ao vozerio desolador da multidão apavorada.

Um vencedor de gigantes não segue o caminho dos medrosos. Os prognósticos agourentos dos covardes só infundem desespero. Eles olham para a vida com lentes cinzentas e só enxergam dificuldades. A voz da multidão quase sempre infunde medo e conduz ao fracasso. Aqueles que nunca mataram um gigante vão lhe dizer que os gigantes são invencíveis. Aqueles que correm até da sombra dirão que a estrada da vida está cheia de fantasmas. Aqueles que fracassam justificarão suas retiradas do campo de batalha.
Precisamos olhar não para a altura dos gigantes, mas por sobre seus ombros e agarrar a crise pelo pescoço. Precisamos olhar não para a carranca da crise, mas para as possibilidades que se ocultam por trás delas. A crise é um tempo de oportunidade, um terreno fértil de milagres. A crise é o cemitério dos covardes e a porta de entrada da terra prometida para os vencedores. Enquanto todos se assentam para chorar, os vencedores empunham as armas e triunfam. Enquanto os covardes só se encolhem de medo diante das dificuldades, os vencedores permanecem com os olhos fixos na recompensa e obcecados pela vitória. Por isso, não dê atenção aos medrosos. Você pode derrubar os gigantes e ser um vencedor.

O vencedor de gigantes não tira os olhos de Deus para colocá-los nas circunstâncias. Os dez espias de Israel foram esmagados pela síndrome do gafanhoto porque tiraram os olhos de Deus para colocá-los na fortaleza dos gigantes. Isso lhes deu uma perspectiva falsa do problema, fazendo com que dissessem: os gigantes são fortes e nós fracos; são muitos e nós poucos; são guerreiros e nós nômades; são gigantes e nós gafanhotos. Porque duvidaram da promessa de Deus, sentiram-se menos do que homens, sentiram-se insetos, gafanhotos. Eles não só introjetaram um sentimento de fracasso na alma, mas também contaminaram todo o arraial de Israel com o seu pessimismo. Como resultado, toda aquela geração pereceu no deserto e não pôde entrar na Terra Prometida. Apenas Josué e Calebe olharam para as circunstâncias com os olhos da fé. Note o que eles disseram: “Certamente o Senhor nos deu toda esta terá em nossas mãos. E todos os seus moradores estão desmaiados diante de nós” (Josué 2:24). Eles creram e venceram. Por terem crido, eles tomaram posse da Terra Prometida.


Vencedores de gigantes triunfam sobre as críticas. Os críticos são como erva daninha, florescem em qualquer lugar. São os inimigos de plantão, que sempre estão à nossa espreita. Estão espalhados por toda parte, esperando para nos morder sem piedade. Eles estão dentro de casa, nas ruas, no trabalho, na escola e até na igreja. Davi foi duramente criticado pelo seu próprio irmão Eliabe. A raiz da crítica era a inveja. Davi foi criticado também por Saul, que o julgou incapaz de enfrentar o gigante Golias. Saul subestimou Davi. Finalmente, Davi foi criticado pelo próprio duelista, o gigante Golias, que o desprezou, escarnecendo dele e do seu Deus. A motivação foi o sentimento de superioridade.


Você não pode ser um vencedor de gigantes sem antes vacinar-se contra o veneno dos críticos. O objetivo deles é sempre querer nos nivelar à sua mediocridade. Eles são medrosos e covardes e não toleram ver em nós uma atitude de confiança diante dos desafios da vida. Os críticos questionam nossas motivações, julgam nossos propósitos e assacam contra nós acusações pesadas e levianas, tentando macular a nossa honra e desbaratar nossos objetivos.
Os críticos são movidos pelo combustível da inveja. O invejoso é aquele que se sente infeliz por não ser como você e por não ter o que você tem. Caim matou Abel por inveja, em vez de seguir seu exemplo. Os irmãos de José tentaram se livrar dele por inveja, em vez de seguir os seus passos. Os fariseus, por inveja de Jesus, preferiram persegui-lo a seguir os seus ensinos. O invejoso é um egoísta inveterado, dono de uma autoimagem doentia. Ele sofre de um avassalador complexo de inferioridade. É capaz de chorar com os que choram, mas jamais se alegrar com os que se alegram.

Vencedores de gigantes não dão ouvidos aos arautos do pessimismo. Eles não olham para as dificuldades, mas para as possibilidades. Eles não gastam tempo medindo a altura do inimigo, mas fortalecem os braços para vencê-lo. Eles não fogem assustados com o rugido do inimigo, mas correm para a linha de frente, para a zona de combate, porque estão obcecados pela vitória.


Saul enxergou três empecilhos em Davi:

Primeiro, ele considerou Davi incapaz –

Saul disse: “Você não pode...”. Nunca diga para uma pessoa que ela não pode. Aquele que confia em Deus pode o impossível. O apóstolo Paulo, mesmo preso, na antessala do martírio, disse: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4:13).


Segundo ele considerou-o inexperiente – Saul disse: “Você não tem experiência”. O sucesso de uma pessoa não está na sua idade cronológica, mas na sua confiança em Deus. Há jovens sábios e velhos tolos. Há jovens cansados e velhos cheios de sonhos e projetos. Davi nunca tinha estado numa guerra, mas tinha intimidade com o Senhor dos Exércitos. Ele nunca tinha empunhado uma espada, mas tinha matado um urso e agarrado um leão pela barba e vencido. Davi nunca tinha usado uma armadura nem empunhado um escudo, mas manejava com perícia sua funda. Ele não tinha performance para fazer parte do exército de Saul, mas tinha determinação para enfrentar e vencer o gigante.


Terceiro, ele considerou-o muito jovem – Saul disse: “Você é ainda muito jovem”. Davi era jovem, mas corajoso. Era jovem, mas confiava em Deus e possuía a fibra de um vencedor de gigantes. Os jovens também podem ser heróis e vencedores. Eles podem triunfar sobre os gigantes. Se você é jovem, não permita que os críticos contaminem seu coração e deixem você desanimado por causa da sua pouca idade.


Os gigantes pensam que são invencíveis. Eles jamais contam com a derrota. Eles são convencidos. Eles sofrem de um grande complexo de inexpugnabilidade. São megalomaníacos. Mas quem se exalta será humilhado. Quem tenta ficar de pé estribado no bordão da autoconfiança precisa beijar o chão e se alimentar com o pó da derrota. A maldição imprecada a Davi voltou-se contra Golias. Ele mesmo sofreu o golpe fatal de suas medonhas previsões. Ao afrontar Davi, ele estava afrontando o Deus de Davi. Quem toca nos filhos de Deus toca na menina dos olhos de Deus. Quem declara guerra contra os filhos de Deus chama o próprio Deus Todo-Poderoso para a briga. Naquele combate, o gigante caiu. Davi, com uma só pedra, jogou o gigante ao chão. A cabeça de Golias foi cortada pela sua própria espada. Ele pereceu através de suas próprias armas. Golias morreu. Davi prevaleceu. Israel ficou livre e o nome de Deus foi glorificado. Davi não se intimidou porque tinha paixão em promover a glória de Deus; tinha seus olhos na recompensa e sabia que o próprio Deus é quem estava pelejando por ele.


Os tempos mudaram. Nós mudamos. Os gigantes se travestiram e usam novas roupagens, mas eles ainda rondam a nossa vida e nos espreitam com insolentes ameaças. Muitos ainda estão com medo, dando as costas ao inimigo e fugindo acovardados. Muitos estão desacreditados aos seus próprios olhos, enfileirados apenas para fugir ao sonido do próximo estardalhaço do gigante. Volte seus olhos para Deus em vez de inclinar os seus ouvidos às bravatas dos gigantes. Você não foi criado para viver debaixo das botas dos gigantes. Ponha sua fé naquele que está assentado no alto e sublime trono. Enfrente o seu gigante em nome do Senhor dos Exércitos. Não deixe que a insolência dos gigantes tire de você a certeza da vitória e a pressa para vencer. Não desista de ser um vencedor de gigantes.

 

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