segunda-feira, 1 de setembro de 2025

O PERIGO DA MURMURAÇÃO

 



O PERIGO DA  MURMURAÇÃO

Texto Bíblico: Êxodo 16:1-7; 1Corintios 10:10,11.

“E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor“ (1Corintios 10:10).

Êxodo 16:

1.E, partidos de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois que saíram da terra do Egito.

2.E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.

3.E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera que nós morrêssemos por mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes tirado para este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.

4.Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não.

5.E acontecerá, ao sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.

6.Então, disse Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o Senhor vos tirou da terra do Egito,

7.e amanhã vereis a glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor; porque quem somos nós para que murmureis contra nós? 

1Corintios 10:

10.E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor.

11.Ora, tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos. 

 
COMENTÁRIO – INTRODUÇÃO

É verdade que há ações maléficas que vêm direto do Inimigo, mas também é verdade que há as que são produzidas dentro de nós como obras da carne. Uma delas é o pecado da Murmuração. Esse pecado é tão perigoso em nossa jornada que pode nos levar à queda. Ele não acontece instantaneamente, pois geralmente sucede a incredulidade. Sim, incredulidade e murmuração andam juntas. Por isso, nesta lição, estudaremos os perigos da murmuração à luz da recomendação do apóstolo: “Fazei todas as coisas sem murmurações” (Fp 2.14).   

No capítulo 16 do livro de Êxodo, a Bíblia descreve um período em que os israelitas murmuraram contra Moisés e Arão no deserto. Essa murmuração ocorreu logo depois que eles foram libertados do Egito. Eles reclamavam da falta de comida e saudosos, lamentavam a dieta que tinham quando eram escravos.

Essa passagem é importante por algumas razões:

  • Falta de fé: O povo de Israel tinha acabado de testemunhar a divisão do Mar Vermelho e a derrota do exército egípcio. Apesar de terem presenciado milagres tão grandiosos, eles duvidaram que Deus proveria para eles no deserto. Essa murmuração mostra uma falta de fé e confiança na providência divina.
  • Provisão divina: A resposta de Deus à murmuração foi o envio do maná e das codornizes. O maná era um pão que aparecia no chão todas as manhãs, e as codornizes chegavam à noite. Deus os sustentou por 40 anos no deserto, mostrando que Ele é fiel para cuidar de seu povo.
  • Lição sobre obediência: A provisão do maná veio com instruções. O povo precisava coletar apenas o suficiente para o dia. Aquele que tentasse estocar o alimento para o dia seguinte via o maná apodrecer. A única exceção era na sexta-feira, quando eles podiam coletar o suficiente para dois dias, pois não haveria maná no sábado, o dia de descanso. Essa ordem ensinou ao povo lições importantes sobre obediência, confiança e a santidade do sábado.

A história dos murmuradores de Êxodo 16 é um lembrete de que, mesmo depois de grandes livramentos, a fé pode ser testada. É um testemunho da fidelidade de Deus em prover para seu povo, mesmo quando eles duvidam.

Falando sobre Datã, Corá e Abirão na Biblia

Quem foram Datã, Corá e Abirão?

Datã, Corá e Abirão foram três levitas (ou líderes de clãs) que se rebelaram contra a liderança de Moisés e Arão no deserto. Eles são mencionados no livro de Números, capítulo 16.

O Motivo da Rebelião

A principal queixa de Datã, Corá e Abirão era que Moisés e Arão haviam se exaltado sobre o restante do povo de Israel. Corá, em particular, era um levita e queria ter acesso a privilégios sacerdotais que eram exclusivos de Arão e seus filhos. Eles questionaram a autoridade divina de Moisés e Arão, dizendo que "toda a congregação é santa, e o Senhor está no meio dela" (Números 16:3).

O Confronto e o Julgamento Divino

Moisés tentou acalmar a situação e confrontou os líderes da rebelião, mas eles se recusaram a reconhecer a sua liderança. Moisés então clamou a Deus, pedindo que o Senhor mostrasse quem Ele havia escolhido como líder.

O julgamento de Deus foi imediato e impressionante: a terra se abriu debaixo de Datã, Corá e Abirão, e eles, suas famílias e todos os seus bens foram tragados vivos. Depois que a terra se fechou novamente, um fogo do Senhor consumiu os 250 homens que estavam com Corá, oferecendo incenso.

Esse evento serviu como uma demonstração clara do julgamento divino contra a rebelião e a desobediência à autoridade que Deus havia estabelecido.

A Lição de Datã, Corá e Abirão

A história de Datã, Corá e Abirão é um forte aviso na Bíblia contra a rebelião e a falta de respeito à autoridade. A passagem mostra que:

  • A rebelião contra líderes divinamente estabelecidos é vista como rebelião contra o próprio Deus.
  • A soberania de Deus e Seus propósitos não devem ser questionados ou desafiados.
  • O ciúme e a ambição por poder podem levar a graves consequências.

A memória desse evento ficou marcada na história de Israel, servindo de lembrete para que as pessoas temessem a Deus e respeitassem a ordem que Ele havia estabelecido.

 
I – A MURMURAÇÃO NA BÍBLIA


1. O que é murmurar?

As principais palavras para murmuração na Bíblia são as seguintes: do hebraico, o verbo liyn, “resmungar”, “reclamar” e “murmurar” (Nm 14.36); e o substantivo higgayown, “meditação”, “música solene”, “pensamento”, “conspiração” (Lm 3.62); do grego, o verbo goggúzō, “murmurar”, “resmungar”, “queixar-se”, “dizer algo contra em um tom baixo”, “dos que confabulam secretamente” (Jo 7.32). De acordo com essas palavras, o murmurador tem o espírito dominado pelo descontentamento, desacordo, ira, queixas e oposição. Nem DEUS escapa dele, pois basta lembrar do que foi feito contra Moisés e Arão (Êx 15.24; 17.3; Nm 14.27; 16.41).

Veja alguns exemplos na Bíblia:

a)    Murmuração contra Deus:

·         Êxodo 16:2,3. Os israelitas murmuraram contra Moisés e Arão no deserto, mas sua queixa era contra Deus, pois reclamavam da falta de comida.

·         Números 14:27-29. Os israelitas murmuraram contra Deus no deserto após os relatos dos espias sobre a terra prometida.

b)   Murmuração contra líderes espirituais:

·         Números 16:11. Corá, Datã e Abirão murmuraram contra Moisés e Arão, questionando sua liderança e autoridade designadas por Deus.

·         1Samuel 8:6-8. O povo de Israel murmurou contra o governo teocrático liderado por Samuel e pediu um rei humano.

c)    Murmuração entre irmãos:

·         Atos 6:1,2. Houve murmuração entre os discípulos porque as viúvas gregas estavam sendo negligenciadas na distribuição diária de alimentos.

·         1Coríntios 1:10. Paulo exorta os crentes em Corinto a não haver divisões entre eles, indicando a presença de murmuração e desunião na igreja.

 
2. O comportamento dos murmuradores.


O comportamento dos murmuradores, conforme observado nos relatos bíblicos, é caracterizado por uma série de atitudes e padrões de pensamento que revelam uma falta de contentamento, gratidão e confiança em Deus. Aqui estão algumas características desse comportamento:

a)   Ingratidão. Os murmuradores frequentemente expressam insatisfação e reclamações em relação às circunstâncias da vida, mesmo quando têm sido abençoados por Deus. Eles se esquecem das bênçãos recebidas e se concentram nos aspectos negativos.

·         Em Números 11:4-6, o povo de Israel murmura contra Moisés e expressa desejo de voltar ao Egito, desconsiderando as bênçãos que receberam de Deus.

·         Em Salmos 106:25, o salmista descreve a murmuração dos israelitas no deserto, destacando sua falta de gratidão pelos milagres e livramentos de Deus.

b)   Falta de confiança em Deus. A murmuração muitas vezes reflete uma falta de fé e confiança em Deus. Em vez de confiar na providência divina e na sabedoria de Deus, os murmuradores duvidam do cuidado e da provisão de Deus para suas vidas.

·         Em Números 14:2,3, os israelitas duvidam da capacidade de Deus de levá-los à Terra Prometida, mesmo após testemunharem Seus poderosos feitos.

·         Em Mateus 6:25-34, Jesus exorta Seus seguidores a confiarem na providência divina e não se preocuparem com as necessidades materiais.

c)   Crítica e negatividade. Os murmuradores tendem a criticar constantemente os outros e a situação ao seu redor. Eles destacam o que está errado em vez de reconhecer o que é bom e louvável.

·         Em Números 12:1,2, Miriã e Arão criticam Moisés por causa de sua esposa, demonstrando uma atitude crítica e negativa.

·         Em Filipenses 2:14,15, Paulo instrui os filipenses a fazerem todas as coisas sem murmurações nem contendas, para que possam brilhar como luzes no mundo.

d)   Descontentamento constante. Murmuradores estão sempre em busca do que falta, em vez de apreciar o que já têm. Eles nunca estão satisfeitos e estão sempre procurando razões para reclamar.

·         Em Êxodo 16:2,3, o povo de Israel murmura por causa da falta de comida no deserto, mesmo após Deus ter acabado de libertá-los da escravidão no Egito.

·         Em Filipenses 4:11,12, Paulo aprendeu a estar contente em todas as circunstâncias, demonstrando a importância do contentamento em todas as situações.

e)   Falta de humildade e submissão. A murmuração muitas vezes revela um coração orgulhoso e teimoso, que se recusa a se submeter à vontade de Deus e às autoridades estabelecidas por Ele.

·         Em Números 16:1-3, Corá, Datã e Abirão se rebelam contra Moisés e Arão, desejando para si mesmos uma posição de liderança que não lhes foi dada por Deus.

·         Em Hebreus 13:17, os crentes são instruídos a obedecer e submeter-se aos líderes espirituais, reconhecendo sua autoridade e ensinamentos.

Essas características mostram como o comportamento dos murmuradores pode ser prejudicial não apenas para sua própria saúde espiritual e emocional, mas também para a unidade e o testemunho da comunidade de fé como um todo. Portanto, é crucial cultivar uma atitude de gratidão, confiança em Deus e contentamento em todas as circunstâncias da vida.

3. O crente murmurador.

Quem se diz salvo em CRISTO e tem o ESPÍRITO SANTO em sua vida não pode naturalizar a prática da murmuração. Não é normal um crente cheio do ESPÍRITO SANTO se entregar a esse pecado. Nesse sentido, estão presentes a indisciplina e o descuido com as virtudes do ESPÍRITO (Gl 5.16). Quando um crente se torna um murmurador, ele passa a ser um instrumento do Maligno contra a obra de CRISTO no mundo, permitindo ao Diabo dominá-lo e usá-lo de todas as maneiras. Assim, não é possível o crente murmurador ser alegre, bondoso e agradável por meio de sua atitude, visto que sua alma está doente, pois o corpo só será luminoso se os olhos forem bons (Mt 6.22,23).

 
SINÓPSE I

Murmurar significa “resmungar” e “reclamar” e o murmurador tem o espírito dominado pelo descontentamento, desacordo, ira, queixas e oposição.

  
II – MURMURAÇÃO: IMPEDIMENTO DA PRIMEIRA GERAÇÃO À TERRA PROMETIDA




1. A murmuração contra os líderes escolhidos por DEUS.

DEUS escolheu Moisés e seu irmão, como seu auxiliador, para libertar o povo de Israel da escravidão de Faraó e conduzi-lo à Terra Prometida (Êx 7.1,2). Após experimentar grande livramento, esse povo passou a murmurar contra a liderança de Moisés e Arão de maneira sistemática, alegando que o Legislador o conduzia para morrer em pleno deserto (Êx 16.3). Nesses relatos, percebemos que a murmuração sucede à incredulidade. Há uma ausência de fé e se passa escolher o que é mau: a prática da murmuração. Logo, não se pode esperar mais atitudes de bondade, sinceridade e verdade de quem submerge na murmuração, mas, sim de impaciência, ingratidão e desrespeito à liderança bíblica (1 Ts 5.12,13; Hb 13.17).
 
 
2. A murmuração contra DEUS.

O Senhor DEUS respondeu às murmurações do povo, dizendo que faria cair “pão dos céus” (Êx 16.4). Entretanto, o Senhor deixou claro que contemplou as suas “murmurações”, mas tratou o povo com piedade e compaixão (Êx 16.12). Ora, o Senhor DEUS contempla todas as nossas ações, sabe do que precisamos e necessitamos. Por isso, diante de uma circunstância difícil, é muito melhor nos dirigirmos a Ele de maneira humilde, graciosa e amorosa do que nos achegarmos a Ele com ingratidão, queixas e murmuração (Hb 4.16).

3. Por que é perigoso murmurar?

A Palavra de DEUS diz: “quem se endureceu contra ele [DEUS] e teve paz?” (Jó 9.4). À luz desse texto, podemos dizer que a murmuração configura um ato de impiedade extrema contra DEUS. Ela se torna perigosa porque, além de revelar uma ausência de fé, limita a nossa capacidade de enxergar as ações de DEUS em nossas vidas e no contexto em que estamos. Por conseguinte, a murmuração cega-nos diante de DEUS. Não lembramos mais das grandes obras do Senhor em nossa vida. Não por acaso, o apóstolo Paulo reúne os episódios de murmuração dos israelitas para que os crentes da atualidade tenham cuidado e não pratiquem esse pecado a fim de não serem destruídos (1 Co 10.10,11; Rm 15.4).
 
 
SINÓPSE II - A murmuração impediu a primeira geração de israelitas de adentrar na Terra Prometida.


 
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

A liderança é cara, porque a culpa pela adversidade recai nos líderes. Essas pessoas sabiam que Moisés era homem de DEUS; por isso, o pecado também era contra DEUS. Grandes experiências com DEUS não curam necessariamente o coração mal e queixoso. A murmuração cessa apenas quando crucificamos o eu e entronizamos a CRISTO (Ef 4.31,32). A única coisa que Moisés poderia fazer era clamar ao Senhor. Não há dúvida de que teria fornecido água potável em resposta à fé paciente de Israel, se tivessem permanecido firmes. O Senhor às vezes satisfaz nossos caprichos em detrimento da fé. Aqui, as águas se tornaram doces, quando Moisés lançou um lenho nelas, mas a fé de Israel continuou fraca. Desconhecemos o método natural que explica este milagre. DEUS usou esta ocasião para ensinar uma lição a Israel, dando-lhes estatutos e uma ordenação. Se as pessoas ouvissem a DEUS e obedecessem inteiramente à sua palavra, elas seriam curadas de todas as enfermidades que DEUS tinha posto sobre o Egito. Assim como DEUS curou as águas amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhe as necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua natureza corrompida. DEUS queria tirar o espírito de murmuração do meio do povo e lhe dar uma fé forte” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 1. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p.175).


III – MURMURAÇÃO: UM PECADO QUE NOS IMPEDE DE ENTRAR NA CANAÃ CELESTIAL


1. O fim dos israelitas murmuradores. Examinando os textos de Números 14.29 e 16.41-49, percebemos que, por causa da murmuração, os israelitas daquela geração não entraram na terra da promessa, foram mortos e sepultados no deserto (Nm 14.29). A peregrinação de Israel pelo deserto nos serve de exemplo e advertência em nossa jornada para que não adotemos seu comportamento murmurador. Devido a esse pecado, os israelitas perderam de vista os propósitos divinos e não alcançaram o cumprimento da promessa.
 
 
2. O destino dos murmuradores.

À luz dos relatos do livro de Números, o apóstolo Paulo faz uma séria advertência ao povo da Nova Aliança: “E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor” (1 Co 10.10). Isso significa que um crente que vive praticando a murmuração já se encontra espiritualmente morto, perdeu a comunhão com o Senhor e não tem mais o prazer nas coisas espirituais. Logo, o seu destino é a morte, que, à luz do Antigo Testamento, infelizmente, tem caráter físico e espiritual. A murmuração é um perigo ao longo da nossa trajetória cristã.

 
3. Os males da murmuração.

Há muitos males que a murmuração pode provocar. Por exemplo, na vida da igreja local a murmuração pode trazer desânimo espiritual, contendas comunitárias, rebeldias espirituais e divisões ministeriais. Esse processo acaba com a vida de comunhão da igreja local. Além disso, o nosso Senhor disse que o reino dividido contra si mesmo é “devastado” e não “subsistirá” (Mt 12.25; cf. Lc 1.17-22).  Há também o mal de caráter espiritual. Por exemplo, a murmuração também resulta em mentiras e calúnias, portanto, o ESPÍRITO SANTO não habita uma vida que é dominada por esse tipo de obras carnais (Ef 4.30; Gl 5.19-21). Por isso, afirmamos que quem se entrega a tal prática acaba atraindo outros pecados para a sua vida, tais como: idolatria, rebelião, adultério, blasfêmias contra DEUS. Como consequência acaba prestando serviço ao Inimigo e estacionando no meio do trajeto celestial.
 
 
SINÓPSE III - A murmuração é pecado e pode nos impedir de entrar na Canaã celestial.
 
 
CONCLUSÃO
Neste Estudo, vimos o quanto a prática da murmuração é perigosa e destruidora tanto para a vida espiritual quanto para a vida comunitária na igreja local ao longo da nossa jornada cristã. Não devemos, pois, ignorar a advertência da Palavra de DEUS quanto ao pecado da murmuração (Rm 15.4). Ora, a vontade de DEUS é a de que participemos de suas promessas. Portanto, evitemos o mal da murmuração em nossas casas, igrejas e em qualquer lugar que nos relacionemos com o próximo.

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