O
PERIGO DA MURMURAÇÃO
Texto
Bíblico: Êxodo 16:1-7; 1Corintios 10:10,11.
“E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e
pereceram pelo destruidor“ (1Corintios
10:10).
Êxodo
16:
1.E, partidos de Elim, toda a congregação
dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos
quinze dias do mês segundo, depois que saíram da terra do Egito.
2.E toda a congregação dos filhos de Israel
murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
3.E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem
dera que nós morrêssemos por mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos
sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos
tendes tirado para este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
4.Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que
vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para
cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não.
5.E acontecerá, ao sexto dia, que prepararão
o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
6.Então, disse Moisés e Arão a todos os
filhos de Israel: À tarde sabereis que o Senhor vos tirou da terra do Egito,
7.e amanhã vereis a glória do Senhor,
porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor; porque quem somos nós
para que murmureis contra nós?
1Corintios
10:
10.E não murmureis, como também alguns deles
murmuraram e pereceram pelo destruidor.
11.Ora, tudo isso lhes sobreveio como
figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins
dos séculos.
COMENTÁRIO – INTRODUÇÃO
É verdade que há ações maléficas que vêm direto do Inimigo, mas também é
verdade que há as que são produzidas dentro de nós como obras da carne. Uma
delas é o pecado da Murmuração. Esse pecado é tão perigoso em nossa jornada que
pode nos levar à queda. Ele não acontece instantaneamente, pois geralmente
sucede a incredulidade. Sim, incredulidade e murmuração andam juntas. Por isso,
nesta lição, estudaremos os perigos da murmuração à luz da recomendação do
apóstolo: “Fazei todas as coisas sem murmurações” (Fp
2.14).
No
capítulo 16 do livro de Êxodo, a Bíblia descreve um período em que os
israelitas murmuraram contra Moisés e Arão no deserto. Essa murmuração ocorreu
logo depois que eles foram libertados do Egito. Eles reclamavam da falta de
comida e saudosos, lamentavam a dieta que tinham quando eram escravos.
Essa
passagem é importante por algumas razões:
- Falta
de fé: O povo de
Israel tinha acabado de testemunhar a divisão do Mar Vermelho e a derrota
do exército egípcio. Apesar de terem presenciado milagres tão grandiosos,
eles duvidaram que Deus proveria para eles no deserto. Essa murmuração
mostra uma falta de fé e confiança na providência divina.
- Provisão
divina: A resposta de
Deus à murmuração foi o envio do maná e das codornizes. O
maná era um pão que aparecia no chão todas as manhãs, e as codornizes
chegavam à noite. Deus os sustentou por 40 anos no deserto, mostrando que
Ele é fiel para cuidar de seu povo.
- Lição
sobre obediência: A
provisão do maná veio com instruções. O povo precisava coletar apenas o
suficiente para o dia. Aquele que tentasse estocar o alimento para o dia
seguinte via o maná apodrecer. A única exceção era na sexta-feira, quando
eles podiam coletar o suficiente para dois dias, pois não haveria maná no
sábado, o dia de descanso. Essa ordem ensinou ao povo lições importantes
sobre obediência, confiança e a santidade do sábado.
A
história dos murmuradores de Êxodo 16 é um lembrete de que, mesmo depois de
grandes livramentos, a fé pode ser testada. É um testemunho da fidelidade de
Deus em prover para seu povo, mesmo quando eles duvidam.
Falando sobre Datã, Corá e Abirão na Biblia
Quem
foram Datã, Corá e Abirão?
Datã,
Corá e Abirão foram três
levitas (ou líderes de clãs) que se rebelaram contra a liderança de Moisés e
Arão no deserto. Eles são mencionados no livro de Números, capítulo 16.
O
Motivo da Rebelião
A
principal queixa de Datã, Corá e Abirão era que Moisés e Arão haviam se
exaltado sobre o restante do povo de Israel. Corá, em particular, era um levita
e queria ter acesso a privilégios sacerdotais que eram exclusivos de Arão e
seus filhos. Eles questionaram a autoridade divina de Moisés e Arão, dizendo
que "toda a congregação é santa, e o Senhor está no meio dela"
(Números 16:3).
O
Confronto e o Julgamento Divino
Moisés
tentou acalmar a situação e confrontou os líderes da rebelião, mas eles se
recusaram a reconhecer a sua liderança. Moisés então clamou a Deus, pedindo que
o Senhor mostrasse quem Ele havia escolhido como líder.
O
julgamento de Deus foi imediato e impressionante: a terra se abriu debaixo de Datã,
Corá e Abirão, e eles, suas famílias e todos os seus bens foram tragados
vivos. Depois que a terra se fechou novamente, um fogo do Senhor consumiu os
250 homens que estavam com Corá, oferecendo incenso.
Esse
evento serviu como uma demonstração clara do julgamento divino contra a
rebelião e a desobediência à autoridade que Deus havia estabelecido.
A Lição de Datã, Corá e Abirão
A
história de Datã, Corá e Abirão é um forte aviso na Bíblia contra a rebelião e
a falta de respeito à autoridade. A passagem mostra que:
- A rebelião
contra líderes divinamente estabelecidos é vista como rebelião contra o
próprio Deus.
- A soberania
de Deus e Seus propósitos não devem ser questionados ou desafiados.
- O ciúme
e a ambição por poder podem levar a graves consequências.
A
memória desse evento ficou marcada na história de Israel, servindo de lembrete
para que as pessoas temessem a Deus e respeitassem a ordem que Ele havia
estabelecido.
I – A MURMURAÇÃO NA BÍBLIA
1. O que é murmurar?
As principais palavras para murmuração na Bíblia são as seguintes: do hebraico,
o verbo liyn, “resmungar”, “reclamar” e “murmurar” (Nm
14.36); e o substantivo higgayown, “meditação”, “música solene”, “pensamento”,
“conspiração” (Lm 3.62); do grego, o verbo goggúzō, “murmurar”, “resmungar”,
“queixar-se”, “dizer algo contra em um tom baixo”, “dos que confabulam
secretamente” (Jo 7.32). De acordo com essas
palavras, o murmurador tem o espírito dominado pelo descontentamento,
desacordo, ira, queixas e oposição. Nem DEUS escapa dele, pois basta lembrar do
que foi feito contra Moisés e Arão (Êx 15.24; 17.3; Nm 14.27; 16.41).
Veja
alguns exemplos na Bíblia:
a) Murmuração
contra Deus:
· Êxodo
16:2,3. Os israelitas murmuraram contra Moisés e
Arão no deserto, mas sua queixa era contra Deus, pois reclamavam da falta de
comida.
· Números
14:27-29. Os israelitas murmuraram contra Deus no
deserto após os relatos dos espias sobre a terra prometida.
b) Murmuração
contra líderes espirituais:
· Números
16:11. Corá, Datã e Abirão murmuraram contra Moisés
e Arão, questionando sua liderança e autoridade designadas por Deus.
· 1Samuel
8:6-8. O povo de Israel murmurou contra o governo
teocrático liderado por Samuel e pediu um rei humano.
c) Murmuração
entre irmãos:
· Atos
6:1,2. Houve murmuração entre os discípulos porque
as viúvas gregas estavam sendo negligenciadas na distribuição diária de
alimentos.
· 1Coríntios
1:10. Paulo exorta os crentes em Corinto a não
haver divisões entre eles, indicando a presença de murmuração e desunião na
igreja.
2. O comportamento dos murmuradores.
O comportamento dos murmuradores, conforme observado nos relatos bíblicos, é
caracterizado por uma série de atitudes e padrões de pensamento que revelam uma
falta de contentamento, gratidão e confiança em Deus. Aqui estão algumas
características desse comportamento:
a) Ingratidão. Os murmuradores frequentemente
expressam insatisfação e reclamações em relação às circunstâncias da vida,
mesmo quando têm sido abençoados por Deus. Eles se esquecem das bênçãos
recebidas e se concentram nos aspectos negativos.
· Em
Números 11:4-6, o povo de Israel murmura contra
Moisés e expressa desejo de voltar ao Egito, desconsiderando as bênçãos que
receberam de Deus.
· Em
Salmos 106:25, o salmista descreve a murmuração dos
israelitas no deserto, destacando sua falta de gratidão pelos milagres e
livramentos de Deus.
b) Falta
de confiança em Deus. A
murmuração muitas vezes reflete uma falta de fé e confiança em Deus. Em vez de
confiar na providência divina e na sabedoria de Deus, os murmuradores duvidam
do cuidado e da provisão de Deus para suas vidas.
· Em
Números 14:2,3, os israelitas duvidam da capacidade
de Deus de levá-los à Terra Prometida, mesmo após testemunharem Seus poderosos
feitos.
· Em
Mateus 6:25-34, Jesus exorta Seus seguidores a confiarem
na providência divina e não se preocuparem com as necessidades materiais.
c) Crítica
e negatividade. Os
murmuradores tendem a criticar constantemente os outros e a situação ao seu
redor. Eles destacam o que está errado em vez de reconhecer o que é bom e
louvável.
· Em
Números 12:1,2, Miriã e Arão criticam Moisés por
causa de sua esposa, demonstrando uma atitude crítica e negativa.
· Em
Filipenses 2:14,15, Paulo instrui os filipenses a
fazerem todas as coisas sem murmurações nem contendas, para que possam brilhar
como luzes no mundo.
d) Descontentamento
constante. Murmuradores
estão sempre em busca do que falta, em vez de apreciar o que já têm. Eles nunca
estão satisfeitos e estão sempre procurando razões para reclamar.
· Em
Êxodo 16:2,3, o povo de Israel murmura por causa da
falta de comida no deserto, mesmo após Deus ter acabado de libertá-los da
escravidão no Egito.
· Em
Filipenses 4:11,12, Paulo aprendeu a estar contente
em todas as circunstâncias, demonstrando a importância do contentamento em
todas as situações.
e) Falta
de humildade e submissão.
A murmuração muitas vezes revela um coração orgulhoso e teimoso, que se recusa
a se submeter à vontade de Deus e às autoridades estabelecidas por Ele.
· Em
Números 16:1-3, Corá, Datã e Abirão se rebelam
contra Moisés e Arão, desejando para si mesmos uma posição de liderança que não
lhes foi dada por Deus.
· Em
Hebreus 13:17, os crentes são instruídos a obedecer
e submeter-se aos líderes espirituais, reconhecendo sua autoridade e
ensinamentos.
Essas
características mostram como o comportamento dos murmuradores pode ser
prejudicial não apenas para sua própria saúde espiritual e emocional, mas
também para a unidade e o testemunho da comunidade de fé como um todo.
Portanto, é crucial cultivar uma atitude de gratidão, confiança em Deus e
contentamento em todas as circunstâncias da vida.
3. O crente murmurador.
Quem se diz salvo em CRISTO e tem o ESPÍRITO SANTO em sua vida não pode
naturalizar a prática da murmuração. Não é normal um crente cheio do ESPÍRITO
SANTO se entregar a esse pecado. Nesse sentido, estão presentes a indisciplina
e o descuido com as virtudes do ESPÍRITO (Gl 5.16). Quando um crente se torna
um murmurador, ele passa a ser um instrumento do Maligno contra a obra de
CRISTO no mundo, permitindo ao Diabo dominá-lo e usá-lo de todas as maneiras.
Assim, não é possível o crente murmurador ser alegre, bondoso e agradável por
meio de sua atitude, visto que sua alma está doente, pois o corpo só será
luminoso se os olhos forem bons (Mt 6.22,23).
SINÓPSE I
Murmurar
significa “resmungar” e “reclamar” e o murmurador tem o espírito dominado pelo
descontentamento, desacordo, ira, queixas e oposição.
II – MURMURAÇÃO: IMPEDIMENTO DA PRIMEIRA GERAÇÃO À TERRA PROMETIDA
1. A murmuração contra os líderes escolhidos por DEUS.
DEUS escolheu Moisés e seu irmão, como seu auxiliador, para libertar o povo de
Israel da escravidão de Faraó e conduzi-lo à Terra Prometida (Êx 7.1,2). Após
experimentar grande livramento, esse povo passou a murmurar contra a liderança
de Moisés e Arão de maneira sistemática, alegando que o Legislador o conduzia
para morrer em pleno deserto (Êx 16.3). Nesses relatos, percebemos que a
murmuração sucede à incredulidade. Há uma ausência de fé e se passa escolher o
que é mau: a prática da murmuração. Logo, não se pode esperar mais atitudes de
bondade, sinceridade e verdade de quem submerge na murmuração, mas, sim de
impaciência, ingratidão e desrespeito à liderança bíblica (1 Ts 5.12,13; Hb
13.17).
2. A murmuração contra DEUS.
O Senhor DEUS respondeu às murmurações do povo, dizendo que faria cair “pão dos
céus” (Êx 16.4). Entretanto, o Senhor deixou claro que contemplou as suas
“murmurações”, mas tratou o povo com piedade e compaixão (Êx 16.12). Ora, o
Senhor DEUS contempla todas as nossas ações, sabe do que precisamos e
necessitamos. Por isso, diante de uma circunstância difícil, é muito melhor nos
dirigirmos a Ele de maneira humilde, graciosa e amorosa do que nos achegarmos a
Ele com ingratidão, queixas e murmuração (Hb 4.16).
3. Por que é perigoso murmurar?
A Palavra de DEUS diz: “quem se endureceu contra
ele [DEUS] e teve paz?” (Jó 9.4). À luz desse texto, podemos dizer que a
murmuração configura um ato de impiedade extrema contra DEUS. Ela se torna
perigosa porque, além de revelar uma ausência de fé, limita a nossa capacidade
de enxergar as ações de DEUS em nossas vidas e no contexto em que estamos. Por
conseguinte, a murmuração cega-nos diante de DEUS. Não lembramos mais das
grandes obras do Senhor em nossa vida. Não por acaso, o apóstolo Paulo reúne os
episódios de murmuração dos israelitas para que os crentes da atualidade tenham
cuidado e não pratiquem esse pecado a fim de não serem destruídos (1 Co
10.10,11; Rm 15.4).
SINÓPSE II - A murmuração impediu a primeira geração de israelitas
de adentrar na Terra Prometida.
A liderança é cara, porque a culpa pela adversidade recai nos líderes. Essas
pessoas sabiam que Moisés era homem de DEUS; por isso, o pecado também era
contra DEUS. Grandes experiências com DEUS não curam necessariamente o coração
mal e queixoso. A murmuração cessa apenas quando crucificamos o eu e
entronizamos a CRISTO (Ef 4.31,32). A única coisa que Moisés poderia fazer era
clamar ao Senhor. Não há dúvida de que teria fornecido água potável em resposta
à fé paciente de Israel, se tivessem permanecido firmes. O Senhor às vezes
satisfaz nossos caprichos em detrimento da fé. Aqui, as águas se tornaram
doces, quando Moisés lançou um lenho nelas, mas a fé de Israel continuou fraca.
Desconhecemos o método natural que explica este milagre. DEUS usou esta ocasião
para ensinar uma lição a Israel, dando-lhes estatutos e uma ordenação. Se as
pessoas ouvissem a DEUS e obedecessem inteiramente à sua palavra, elas seriam
curadas de todas as enfermidades que DEUS tinha posto sobre o Egito. Assim como
DEUS curou as águas amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhe
as necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua
natureza corrompida. DEUS queria tirar o espírito de murmuração do meio do povo
e lhe dar uma fé forte” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 1. Rio de Janeiro,
CPAD, 2005, p.175).
III – MURMURAÇÃO: UM PECADO QUE NOS IMPEDE DE ENTRAR NA CANAÃ CELESTIAL
1. O fim dos israelitas murmuradores. Examinando os textos de
Números 14.29 e 16.41-49, percebemos que, por causa da murmuração, os
israelitas daquela geração não entraram na terra da promessa, foram mortos e
sepultados no deserto (Nm 14.29). A peregrinação de Israel pelo deserto nos serve
de exemplo e advertência em nossa jornada para que não adotemos seu
comportamento murmurador. Devido a esse pecado, os israelitas perderam de vista
os propósitos divinos e não alcançaram o cumprimento da promessa.
2. O destino dos murmuradores.
À luz dos relatos do livro de Números, o apóstolo Paulo faz uma séria
advertência ao povo da Nova Aliança: “E não
murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor” (1
Co 10.10). Isso significa que um crente que vive praticando a murmuração já se
encontra espiritualmente morto, perdeu a comunhão com o Senhor e não tem mais o
prazer nas coisas espirituais. Logo, o seu destino é a morte, que, à luz do
Antigo Testamento, infelizmente, tem caráter físico e espiritual. A murmuração
é um perigo ao longo da nossa trajetória cristã.
3. Os males da murmuração.
Há muitos males que a murmuração pode provocar. Por exemplo, na vida da igreja
local a murmuração pode trazer desânimo espiritual, contendas comunitárias,
rebeldias espirituais e divisões ministeriais. Esse processo acaba com a vida
de comunhão da igreja local. Além disso, o nosso Senhor disse que o reino
dividido contra si mesmo é “devastado” e não “subsistirá” (Mt 12.25; cf. Lc
1.17-22). Há também o mal de caráter espiritual. Por exemplo, a
murmuração também resulta em mentiras e calúnias, portanto, o ESPÍRITO SANTO
não habita uma vida que é dominada por esse tipo de obras carnais (Ef 4.30; Gl
5.19-21). Por isso, afirmamos que quem se entrega a
tal prática acaba atraindo outros pecados para a sua vida, tais como:
idolatria, rebelião, adultério, blasfêmias contra DEUS. Como consequência acaba
prestando serviço ao Inimigo e estacionando no meio do trajeto celestial.
SINÓPSE III - A murmuração é pecado e pode nos impedir de entrar na
Canaã celestial.
CONCLUSÃO
Neste Estudo, vimos o quanto a prática da murmuração é perigosa e destruidora
tanto para a vida espiritual quanto para a vida comunitária na igreja local ao
longo da nossa jornada cristã. Não devemos, pois, ignorar a advertência da
Palavra de DEUS quanto ao pecado da murmuração (Rm 15.4). Ora, a vontade de
DEUS é a de que participemos de suas promessas. Portanto, evitemos o mal da
murmuração em nossas casas, igrejas e em qualquer lugar que nos relacionemos
com o próximo.


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