Lamentações: 3
21- Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança.
22- A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim;
23- Renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.
24- A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele.
25- Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca.
26- Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.
Em meio a nossas lutas e aflições, e normal perder o animo e a esperança e a perspectiva na vida.
Mas a esperança que vem de Deus é firme, pois se baseia no seu Amor infinito e sua misericórdia, sua fidelidade que se renovam a cada manhã.
Jeremias encontrou consolo ao lembrar da fidelidade do Senhor, a Memória das promessas de Deus fortalece o coração.
A misericórdia de Deus é constante mesmo em tempos difíceis, o Amor de Deus não falha, suas misericórdias se renovam a cada amanhecer.
A Graça de Deus é o suficiente para cada dia, a fidelidade de Deus nos sustenta a cada caminhada, pois Ele é fiel para cumprir suas promessas em nossas Vidas, sua presença é a garantia que nunca estamos sozinhos.
Enfrente as Dificuldades e adversidades, lembrando que Deus Jamais abandona os Seus.
INTRODUÇÃO:
O livro de Lamentações é um dos livros do Antigo Testamento, tradicionalmente atribuído ao profeta Jeremias. Ele é uma coleção de cinco poemas fúnebres que expressam a profunda tristeza e o luto do povo de Israel após a destruição de Jerusalém e do Templo por Nabucodonosor, rei da Babilônia, em 586 a.C.
O livro é uma lamentação (daí o nome) pela
queda da cidade que era considerada a casa de Deus e o centro da fé judaica.
Cada capítulo é um poema que descreve a angústia do povo, a desolação da cidade
e o sofrimento das pessoas que foram mortas, exiladas ou que ficaram para trás.
Jeremias, o suposto autor, se identifica com a dor de sua nação, expressando
sua dor de forma poética e dolorosa.
Apesar de ser um livro de tristeza, ele não
é apenas sobre o desespero. Em meio a toda a lamentação, há um momento de
esperança. No capítulo 3, o autor se lembra da bondade e da misericórdia de
Deus. Versos como "As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos
consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se a cada manhã.
Grande é a tua fidelidade" (Lamentações 3:22-23) mostram que, mesmo na
ruína, a fé em Deus não se perdeu.
O livro de Lamentações serve como um
lembrete do luto pelo pecado de Israel, que resultou em sua punição, mas também
aponta para a fidelidade de Deus, que oferece a chance de arrependimento e
restauração. É um livro que ensina sobre a dor, o arrependimento e a esperança
de que, mesmo nas piores circunstâncias, a misericórdia de Deus pode ser
encontrada.
As Lamentações de Jeremias nos mostram as sérias consequências do pecado e como ainda podemos ter esperança em meio a qualquer tragédia, porque Deus é capaz de transformar todo mal em bem. Esse livro tem por base a catástrofe terrível que ocorreu com o reino de Judá e a cidade de Jerusalém (a capital do reino) em 587-586 a.C. O exército babilônico de Nabucodonosor tinha sitiado Jerusalém por dezoito longos meses. Quando a cidade afetada pela fome e doença foi finalmente tomada, ela foi totalmente demolida e incendiada. Foi uma ocasião trágica e muito dolorosa para o povo judeu. A segurança de Jerusalém era vista como um preceito precioso pelos habitantes da cidade desde os tempos de Isaias (701 a.C.). Agora, os que estavam vivos para ver a cidade em ruínas e o Templo completamente destruído tinham dificuldades em acreditar naquilo que viam. A aflição deles era quase insuportável. Nos meses e anos que se seguiram, suas mentes foram importunadas com muitas perguntas não respondidas acerca da sua história passada e do seu destino futuro. Diante do caos presente, havia lamentos, e Jeremias os expôs em 05(cinco) poemas que fazem o livro das Lamentações. Como ocorre em todas as épocas, a poesia e o cântico eram a forma mais natural de dar vazão às suas emoções.
Como um dos servos escolhidos de Deus, Jeremias permaneceu só, imerso na
profundidade de suas emoções, abatido por seu cuidado pelo povo, seu amor pela
nação e sua devoção a Deus. Mas em meio ao caos, ele percebe que por mais que
não haja motivos para se ter esperança, ela existe pelo fato de que a
misericórdia do Senhor é muito grande – “Disso me
recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança. As misericórdias do
Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não
têm fim. Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade” (Lm 3:21-23).
Isto mostra que aqueles que confiam no Senhor nunca perdem a esperança, mesmo
que as evidências ao redor preguem o contrário.
ESPERANÇA NA LAMENTAÇÃO
Texto Bíblico: Lamentações 1:1-5,12
"As misericórdias do Senhor são a causa de não
sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim" (Lm
3:22).
I. O QUE SÃO AS LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS
São os cinco poemas que compõe o livro de Lamentações que retratam os
resultados da dor atormentadora daqueles dias atribulados que seguiram a
destruição da cidade, a captura do rei Zedequias e a deportação do povo para a
Babilônia. “A torrente de emoções” que pode
ser detectada nesse livro revela a profundidade do desânimo que havia tomado
conta do povo. Esses poemas são uma expressão de toda aflição e sofrimento que
estavam acumulados em seus corações.
Visão Panorâmica
“Cada uma das cinco
lamentações é completa em si mesma. A primeira Lamentação (cap. 1) descreve a devastação de Jerusalém e o lamento do profeta
sobre ela, ao clamar a Deus com alma angustiada. Às vezes a sua
lamentação é personificada, como se fosse a da própria Jerusalém
(1:12-22). Na segunda lamentação (cap. 2), Jeremias descreve a
causa dessa devastação como resultado da ira de
Deus contra um povo rebelde que se recusou a arrepender-se. A
terceira Lamentação (cap. 3) exorta a nação a lembrar-se
que Deus realmente é misericordioso e fiel e que Ele é bom para aqueles que Nele
esperam. A quarta Lamentação (cap. 4) reitera os temas das
três anteriores. A quinta Lamentação (cap. 5), após a confissão do
pecado e da necessidade de misericórdia de Judá, Jeremias pede que Deus
restaure seu povo ao favor divino.
As cinco lamentações do livro, que correspondem aos cinco capítulos, têm
vinte e dois versículos cada (exceto o cap. 3, que tem vinte e dois
multiplicados por três: ou seja, sessenta e seis versículos); vinte e dois é a
quantidade de letras do alfabeto hebraico. Os quatro primeiros poemas são
acrósticos alfabéticos, isto é, cada versículo (ou no cap. 3, cada conjunto de
três versículos) começa com uma letra diferente do alfabeto hebraico, de modo
sucessivo, de Álefe a Tau. Essa estrutura alfabética,
além de ser uma ajuda para a memória, realiza duas coisas: (1) transmite a ideia
de que as lamentações são completas e abrangem tudo, desde A até Z (Álefe a
Tau); (2) pressupõe que o profeta se proíbe de continuar com prantos e
gemidos interminavelmente. Os lamentos chegam ao
fim, assim como algum dia o chegaria para o exílio e a reedificação de
Jerusalém “(Bíblia de Estudo Pentecostal).
1. As Lamentações na Bíblia Hebraica. Na Bíblia Hebraica atual o
livro de Lamentações não faz parte dos Livros Proféticos, mas, sim, dos
Escritos (Hagiógrafos). Ele é um dos cinco rolos (Megilloth) daquela seção (o
terceiro) das escritas hebraicas, juntamente com os livros de Rute, Ester, Eclesiastes
e Cantares. Cada um desses cinco livros era tradicionalmente lido num evento
determinado do ano litúrgico judaico. O livro de Lamentações se lia no nono dia
do mês de Abe (cerca de meados de julho), quando, então, os judeus relembravam
a destruição de Jerusalém.
Semelhantemente aos livros do Pentateuco, ele era conhecido pela sua primeira
palavra:” Como”. Mas, no decorrer dos séculos, os rabinos começaram a
referir-se a esse livro como “lamentações” ou “hinos fúnebres”. Os tradutores
da Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento, seguiram os rabinos ao
usar o termo grego para lamentações: Threnoi (chorar em alta voz). Posteriormente, atribuíram
a Jeremias sua autoria, visto que o estilo é idêntico ao texto do profeta.
Consequentemente, as versões gregas posteriores, a siríaca, a antiga versão
latina, a Vulgata de Jerônimo e as versões em inglês e português têm colocado o
seguinte título: “As lamentações de Jeremias”.
2. Tema e Data. Cumpriram-se as palavras de Jeremias:
Jerusalém havia sido destruída pela Babilônia, e os judeus mortos, torturados
ou levados para o exílio. Mas, em meio a sua profunda aflição, havia um raio de
esperança, pois a compaixão de Deus está sempre presente (vide Lm 3). Podemos
resumir o tema das Lamentações de Jeremias da seguinte forma: Aflições
presentes e Esperança futura. Todos nós enfrentamos problemas na vida, mas em
meio às nossas aflições, há esperança em Deus.
Com relação à data, o mais provável é que o livro foi escrito
imediatamente após a destruição de Jerusalém (586 – 585 a.C.).
3. O propósito das Lamentações. O propósito das Lamentações
é expressar, de forma terapêutica, as emoções mais profundas de um povo
quebrantado e devastado. Aqui, Jeremias expressa sua intensa tristeza e dor
emocional por causa da trágica devastação de Jerusalém, que compreende: (a) a
queda humilhante da monarquia e do reino davídicos; (b) a destruição total dos
muros da cidade, do Templo, do palácio real e da cidade em geral; e (c) a
lamentável deportação da maioria dos sobreviventes para a distante Babilônia.
Os cinco poemas que constituem as Lamentações permitem ao povo confessar que
Deus o havia tratado com justiça, e, ao fazê-lo, encontrariam forças para
suportar o peso indescritível da angústia sem desesperar-se. Eles tinham a
intenção de ajudar o povo a aprender uma lição do passado e, ao mesmo tempo,
conservar sua fé em Deus mesmo quando confrontados com uma desgraça
avassaladora. Abrindo as portas para a oração, esses poemas apontam o caminho
para o arrependimento e fé e, deste modo, estimulam esperança na misericórdia
de Deus.
5. As Lamentações no Novo Testamento. Embora o livro de
Lamentações não seja citado em nenhum lugar do Novo Testamento, tem realmente
muita relevância para aqueles que creem em Cristo. Assim como Rm 1:18 - 3:20,
os cinco capítulos de Lamentações exortam os crentes a refletirem sobre a
gravidade do pecado e a certeza do juízo divino. Ao
mesmo tempo, fazem lembrar que, por causa da compaixão e misericórdia do
Senhor, a salvação está à disposição daqueles que se arrependem dos seus
pecados e se voltam a Ele. Além disso, as lágrimas do profeta relembram as
lágrimas de Jesus Cristo, que chorou por causa dos pecados de Jerusalém ao
prever a destruição da cidade pelas mãos dos romanos (Mt 23:37,38; Lc
13:34,35; 19:41-44).
II. O HOMEM QUE VIU TODAS AS DORES DE JERUSALÉM
Jeremias exerceu o seu ministério até o fim. Cumpriu à risca tudo o que Deus
lhe mandou que fizesse. Sua profecia cumpriu-se literalmente: Jerusalém foi
devastada, o Templo destruído e quase a totalidade do povo, que não tinha sido
morto pela fome e a espada, foi levado cativo para a Babilônia. A situação
catastrófica presenciada pelo profeta causou-lhe tremendas dores, expressa
através dos cinco poemas que compõem o livro das Lamentações. Nelas,
precisamente no capítulo 3, Jeremias compartilha como a invasão de sua terra
natal e a perda de todos os que lhe eram caros, o afetaram.
No capítulo 3, o poeta identifica-se como um indivíduo que experimentou em sua
própria vida todo o sofrimento que a nação tinha experimentado: “Eu sou homem que viu a aflição pela vara do seu furor”
(Lm 3:1). Evidentemente ele se julga um exemplo simbólico da nação.
Como seu representante diante de Deus, ele tem levado as tristezas e o
sofrimento deles. Ele tem sentido a “vara do furor” divino
repetidas vezes. Em sua dor, lamenta que Deus transformou sua luz em trevas (Lm
3:2), semelhantemente às trevas dos “que estavam mortos” (Lm 3:6;
no Sheol). Deus se voltou contra ele e o castiga
“de contínuo” (Lm 3:3).
A doença tem enfraquecido o seu corpo a ponto de estar prematuramente velho – “Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrantou os meus ossos” (Lm 3:4). “Fel e trabalho” (Lm 3:5, ou seja, amargura e pesar) fazem parte da sua vida. Não há deleite na vida, e ele precisa lutar para sobreviver.
“Circunvalou-me” (Lm 3:7), isto é, Deus o
colocou dentro de uma cerca e ele perdeu sua liberdade. Ele reclama por
precisar carregar os pesados “grilhões” de um prisioneiro. Embora clame na sua
angústia, não há resposta para o seu “grito: ele exclui a minha oração”
(Lm 3:8).
“Fui feito um objeto de escárnio” (Lm 3:14), isto é, seu próprio
povo zombava dele nas suas canções “todo o dia”. Ele
não encontra descanso para mente ou corpo; seu coração “fartou-se
de amargura”, e ele está embriagado pelo absinto – “Fartou-me de
amarguras, saciou-me de absinto” (Lm 3:15). Deus quebrou seus dentes
com pedrinhas (Lm 3:16), isto é, deu a ele pedras em vez de pão – “Quebrou
com pedrinhas de areia os meus dentes; cobriu-me de cinza” (Lm 3:16). “Cobriu-me de cinza” significa que ele não passou
por alguma dificuldade momentânea, mas, sim, pelas profundezas da desgraça e
humilhação. A paz (3:17) foi retirada do profeta há muito
tempo, e ele “esqueceu-se do que é ser feliz”.
Jeremias está nas profundezas do desespero. Ele clama: “Já pereceu a minha força, como também a minha esperança”
(3:18). Bloqueado em cada movimento, quebrantado física e emocionalmente,
dilacerado com inúmeras aflições, e sofrendo as dores dos condenados, a força
se foi e a esperança o abandonou. Mas o limite do homem é a oportunidade de
Deus. É precisamente nesse ponto que sua fé encontra uma base sólida.
“Tem você participado do sofrimento do povo de
Deus? Ou tem-no abandonado nos momentos de dificuldades e provações? Jesus
poderia ter permanecido nos céus, longe de todo o nosso sofrer. Mas o que fez
Ele? Esvaziando-se de sua glória, veio a este mundo, onde se submeteu à morte,
e morte de cruz (Fp 2:5-11)” (Pr. Claudionor de Andrade).
III. POR QUE É PRECISO LAMENTAR
Quando o lamento possui caráter intercessório ele se torna um instrumento
indispensável para aqueles que buscam a misericórdia, a proteção, o consolo e a
provisão do Senhor. Foi o que aconteceu com o profeta Jeremias. Ele amava
incondicionalmente o seu povo, por isso lamentava.
Depois que a cidade de Jerusalém foi destruída, Jeremias foi contemplado com a
liberdade de escolha para ir aonde quisesse, mas preferiu ficar com o restante
do seu povo. Conquanto o remanescente de Israel fosse visivelmente desprezível
aos padrões sociais e culturais exigidos pelo rei da Babilônia, para Jeremias
era sobremodo importante tal como a mais preciosa pérola. Como bom pastor,
arvora-se como protetor e orientador do seu povo aos bons pastos, apesar de não
ser compreendido como tal. Ele demonstra a mais preciosa virtude do caráter
divino, e que o identifica como um autêntico pastor e profeta de Deus: o amor,
a virtude mais sublimes do fruto do Espírito (G 5:22; 1Co 13:13). Veja de que
forma ele intercede por sua cativa e despojada gente: "Converte-nos,
Senhor, a ti, e nós nos converteremos; renova os nossos dias como dantes. Por
que nos rejeitarias totalmente? Por que te enfurecerias contra nós em tão
grande maneira?" (Lm 5:20,21).
Tem você intercedido pelo povo de Deus e por sua família? Se não, é hora de
lamentar, todavia esse lamento deve chegar aos céus como a mais piedosa e
reverente das intercessões. Quando estudamos na Aula 05 sobre “O Poder da Intercessão”,
dissemos que como sacerdotes designados e ungidos por Deus, temos a honra de
comparecer perante o Altíssimo em favor de outrem. E isto não é opcional, é uma
sagrada obrigação – e um precioso privilégio – de todos os que aceitam o jugo
de Cristo. Todo crente é chamado a interceder. É um imperativo; quem não o faz,
não exerce seu sacerdócio. Paulo é enfático ao dizer: "Antes
de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões,
ações de graça, em favor de todos os homens” (1Tm. 2:1).
Todos os cristãos têm o Espírito Santo em seus corações (1Co 12:13) e, da mesma
forma como Ele intercede por nós de acordo com a vontade de Deus (Rm 8:26-27),
devemos interceder uns pelos outros. Na verdade, não oferecer oração
intercessória a favor de outras pessoas é pecado. O profeta Samuel reconhecia
isso: “Quanto a mim, longe de mim que eu peque
contra o SENHOR, deixando de orar por vós...” (1Sm 12:23). Que tal
seguir este conselho de Jeremias: "Ponha a
boca no pó; talvez assim haja esperança. Porque o Senhor não rejeitará para sempre”
(Lm 3:29,31).
CONCLUSÃO:
Jeremias sofreu profundamente por causa da destruição de Jerusalém e da
devastação de sua nação. Mas em meio a sua profunda aflição, brilhou um raio de
esperança, pois a compaixão de Deus está sempre presente. Jeremias percebeu que
somente a misericórdia de Deus evita a destruição total. Por isso ele disse: “As misericórdias do Senhor são a causa de não
sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim. Novas são cada
manhã; grande é a tua fidelidade” (Lm 3:22,23). A fidelidade do
Senhor é grande, e Jeremias a conhecia por experiência pessoal. Deus prometeu
que o juízo viria se Judá lhe desobedecesse, e foi o que aconteceu. Mas o
Eterno também prometeu uma restauração futura e bênçãos, e Jeremias sabia que
Deus cumpriria suas promessas. Confiar na fidelidade de Deus dia após dia nos
faz crer em sua grande promessa para o futuro. “Bom
é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR” (Lm 3:26).
“Somente Deus pode nos libertar do pecado. Sem o
Senhor, não há conforto ou esperança para o futuro. Por causa da morte de
Cristo em nosso lugar e de sua promessa de retorno, temos a esperança viva de
um maravilhoso amanhã"(Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal).


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