O
Natal: Uma Celebração Bíblica
O
Natal, para os cristãos, é muito mais do que uma simples data festiva. É um
momento de profunda reflexão e celebração do nascimento de Jesus Cristo, um
evento que, segundo a fé cristã, marca um ponto de virada na história da
humanidade.
O
Significado Bíblico do Natal
A
Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, contém diversas profecias e
narrativas que apontam para o nascimento de Jesus como o Messias prometido.
- O Messias
Prometido: Desde os tempos de Abraão, Deus prometeu enviar um Salvador
para a humanidade. O nascimento de Jesus é a concretização dessa promessa.
- A
Encarnação: Um dos mistérios centrais da fé cristã é a encarnação, ou
seja, a crença de que Deus se fez homem em Jesus Cristo. Essa ideia
revolucionária é fundamental para entender o significado do Natal.
- A Luz do
Mundo: Jesus é frequentemente comparado à luz que ilumina as trevas. Seu
nascimento representa a chegada da esperança e da salvação para um mundo
marcado pelo pecado e pela morte.
Por
que celebramos?
Celebrar
o Natal significa:
- Reconhecer
a Graça de Deus: Ao celebrar o nascimento de Jesus, reconhecemos o imenso
amor de Deus pela humanidade, que se manifestou em sua vinda ao mundo.
- Renovar a
Fé: O Natal é um momento para fortalecer a fé em Deus e em suas promessas.
- Compartilhar
o Amor: A celebração natalina nos convida a compartilhar o amor de Cristo
com aqueles que nos cercam.
- Lembrar a
Humildade: O nascimento de Jesus em uma manjedoura nos ensina sobre a
humildade e a importância de valorizar as coisas simples da vida.
O
Natal Além das Tradições
É
importante lembrar que, embora o Natal seja celebrado com diversas tradições
culturais, o seu significado essencial está enraizado nas Escrituras Sagradas.
Ao celebrar o Natal, os cristãos buscam conectar-se com o significado mais
profundo desse evento e permitir que a mensagem de amor e esperança de Jesus
transforme suas vidas.
Em
resumo, o Natal é uma celebração do amor de Deus pela humanidade, manifestado
no nascimento de Jesus Cristo. É um momento para renovar a fé, compartilhar o
amor e viver a esperança que Jesus trouxe ao mundo.
PORQUE CELEBRAMOS O NATAL
O Natal
é uma celebração muito especial para muitas pessoas ao redor do mundo. É um
momento em que muitos se reúnem com suas famílias, trocam presentes e
compartilham alegria. No entanto, por vezes, o verdadeiro significado do Natal
pode ser esquecido ou obscurecido por aspectos comerciais ou outras
preocupações.
Será
que ainda se sabe a verdadeira razão do Natal? Qual a sua origem? Será que é
apenas uma festa de família, um momento de celebrar laços de amor e amizade?
Para muitos, o Natal significa estresse, para outros representa solidão e um
tempo em que o vazio interior é percebido com mais intensidade. Será que essa
festa perdeu todo o seu sentido?
O
Natal tem uma essência profunda e significativa, que vai além das festividades
e das trocas de presentes. Aqui estão algumas razões importantes pelas quais
celebramos o Natal:
1. É
a grande Alegria para a humanidade
O
Natal é a maior alegria que um ser humano pode encontrar. Encontramos relatos
bíblicos que ressaltam essa alegria, como o momento em que os magos viram a
estrela e se alegraram intensamente. Encontramos este testemunho em Mateus
2:10,11: “E, vendo-os [os magos] a estrela, alegraram-se com grande e
intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe...”. Antes
do nascimento de Jesus, Maria já exclamou: “o
meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador” (Lc.1:47). E o anjo falou
aos pastores de Belém: “Não temais; eis aqui vos
trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo”
(Lc.2:10).
O
nascimento de Jesus representa a luz no fim do túnel, a libertação do pecado e
uma esperança para o futuro. Encontrar Jesus traz uma alegria inigualável,
superando qualquer sofrimento ou culpa.
2. É
a maior ação de busca e salvamento da história
O
nascimento de Jesus é considerado a maior ação de busca e salvamento da
história. Sua vinda como o Salvador representa a grandiosidade do amor de Deus
e a magnitude da culpa da humanidade. Ele veio para salvar as pessoas de seus
pecados, conforme mencionado nos evangelhos. Lemos no Evangelho de Mateus: “Ela
[Maria] dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele [Jesus]
salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt.1:21). E no Evangelho de Lucas está
escrito que “hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o
Senhor” (Lc.2:11).
A
maior catástrofe da humanidade foi sua queda em pecado. Ela foi tão terrível
que não havia outra possibilidade de salvação a não ser Jesus Cristo tornar-se
homem. A entrada do pecado no mundo aconteceu quando os primeiros seres
humanos, Adão e Eva, desobedeceram a Deus, resultando na separação entre a
humanidade e Deus. Essa separação trouxe consequências devastadoras, pois o
pecado afeta todas as áreas da vida humana: espiritual, emocional, mental e
física. A Bíblia ensina que o pecado trouxe morte espiritual e uma condição de
alienação de Deus (Romanos 3:23).
A
solução para essa situação veio por meio do amor e da graça de Deus. Jesus
Cristo é o Filho de Deus que veio à Terra, se fez Homem, viveu uma vida sem
pecado e morreu na cruz como um sacrifício pelos pecados da humanidade. Sua
morte foi vista como um resgate, proporcionando perdão, reconciliação com Deus
e a promessa da vida eterna para aqueles que creem nele. Quem não consegue ou
não quer crer nessa tão grande salvação é como alguém que se acidentou por sua
própria culpa, mas não quer aceitar ajuda de ninguém e permanece preso às
ferragens do carro. Ou seja, embora o perdão e a salvação estejam disponíveis
através de Jesus, algumas pessoas podem optar por não os aceitar, permanecendo
em uma condição espiritual degradante e fatídica.
A
mensagem central é que a salvação está disponível para todos através de Jesus
Cristo, mas cabe a cada indivíduo aceitar esse presente de perdão e
reconciliação com Deus. Essa é uma parte fundamental da fé cristã e da mensagem
do Natal, celebrando o nascimento de Jesus como o início do plano de redenção
para a humanidade.
3. É a maior Paz que o ser humano pode usufruir
O
Natal é uma oportunidade para buscar e experimentar paz interior. Embora muitos
clamem por paz no mundo, a verdadeira paz começa dentro de cada indivíduo.
Enquanto houver inquietação nos corações das pessoas, o mundo continuará
agitado. Jesus é visto como aquele que pode conceder a verdadeira paz, como
declarado pelos anjos em Belém. O profeta Isaias assim profetizou a respeito de
Jesus: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre
os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da
Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).
O
mundo clama incessantemente por paz, e muitos líderes e indivíduos de
influência se empenham nesse objetivo. Contudo, enquanto as pessoas não
encontrarem paz em seus próprios corações, a agitação persistirá. Atualmente,
nossos dias são caracterizados por uma atmosfera sombria, marcada por
conflitos, guerras e tensões interpessoais, todos reflexos da inquietação que
reside dentro de nós. A busca por construir a paz somente através de esforços
externos não trará a tão desejada tranquilidade ao mundo. Marchas,
manifestações e bandeiras erguidas em prol da paz podem não surtir o efeito
desejado se não houver uma busca interior pela paz.
Agostinho,
um dos grandes líderes religiosos, expressou sabiamente que o coração humano
permanece agitado até encontrar a paz em Deus. Ele apontou para Jesus como o
único capaz de guiar nossos caminhos rumo à paz. Aqueles que descobrem a paz
por meio de Jesus experimentam uma serenidade incomparável, pois Ele é
reconhecido como a própria essência da paz.
Nos
campos de Belém os anjos declararam: "Glória a Deus nas maiores alturas, e
paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem" (Lc.2:14). Isso
ressalta que a verdadeira paz está intrinsecamente ligada à vontade de Deus e à
Sua presença entre a humanidade. Dessa maneira, a busca pela paz autêntica deve
começar no interior de cada indivíduo, encontrando uma conexão espiritual e uma
busca por tranquilidade por meio de uma relação com Deus, como indicado por
Agostinho e refletido na mensagem dos anjos em Belém.
4. É a maior Esperança que o ser humano pode ter
Jesus
é considerado a esperança do mundo. Ele traz uma luz eterna para aqueles que O
aceitam, transformando a escuridão da alma em luz. Sua presença oferece uma
perspectiva renovada da vida terrena e proporciona esperança para uma vida
eterna e feliz.
Segurando
o menino Jesus em seus braços, o idoso Simeão louvou a Deus, dizendo: “porque
os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste diante de todos os
povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel”
(Lc.2:30-32). Ele tinha a esperança de ver o Salvador prometido, e teve o
privilégio de segurá-lo em seus braços. Jesus é a esperança do mundo.
Quando
conhecemos Jesus e o aceitamos como Senhor e Salvador, nossos olhos se abrem.
Sua Palavra nos proporciona tesouros espirituais inimagináveis, que Ele
adquiriu para nós ao ressuscitar, a saber: vida eterna nas mansões celestiais
junto de Deus, o Pai; felicidade eterna sem jamais ficarmos tristes; harmonia
eterna sem a existência de pecado ou conflito; o fim do medo, da angústia, do
estresse, das dúvidas e inquietações.
Quem
deixa Jesus guiar sua vida também poderá ver as coisas desta vida terrena a
partir de outra perspectiva, de um ângulo diferente, iluminado por Deus.
5. Jesus
é o maior Presente que alguém pode receber
O
verdadeiro presente do Natal é o amor de Deus manifestado em Jesus Cristo. Ele
oferece o presente da vida eterna e do perdão dos pecados. Este presente é
incomparável a qualquer bem material ou luxo terreno. Por isso está escrito na
Palavra de Deus: “Graças a Deus pelo seu dom [presente] inefável!” (2Co.9:15).
“O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em
Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm.6:23).
Portanto,
não há presente maior do que o amor de Deus revelado em Jesus, que transcende
qualquer esplendor terreno, riqueza material ou luxo passageiro. Ele desceu do
céu para nos oferecer o dom incomparável da vida eterna. Você está disposto a
aceitar essa dádiva? Ou prefere se apegar a coisas transitórias e efêmeras
deste mundo? Você deseja receber o presente divino do perdão para todos os seus
pecados e a promessa da vida eterna? Se você o acolher, Jesus Cristo não apenas
transformará integralmente a sua vida, mas também realizará o que parece
impossível, pois para Ele não há limites!
Enfim,
o Natal tem um profundo significado espiritual e representa a oportunidade de
aceitar o maior presente de todos: a salvação por meio de Jesus Cristo. Ele
oferece alegria, salvação, paz, esperança e amor incondicional para todos
aqueles que O recebem em seus corações.
Então,
o Natal pode adquirir um novo significado para você. Jesus anseia por se tornar
a celebração mais marcante em sua vida. Ele está dizendo a você neste exato
momento: “Se você soubesse do presente de Deus e quem está lhe pedindo água
para beber, você pediria a Ele, e Ele lhe concederia água viva. Aquele que
beber dessa água continuará com sede, mas quem beber da água que eu oferecer
nunca mais terá sede. Pelo contrário, essa água se tornará nele uma fonte
jorrando para a vida eterna” (João 4:10,13,14).
NASCEU O REI
“No sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado, da parte de Deus, para uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com certo homem da casa de Davi, cujo nome era José; a virgem chamava-se Maria. E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo. Ela, porém, ao
ouvir esta palavra, perturbou-se muito e pôs-se a pensar no que significaria esta saudação. Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” Lc.1:26-33.
Nasceu
Jesus, o Rei dos reis. No anúncio dos anjos aos pastores de Belém não faltou a
reivindicação de que o recém-nascido era Rei. Pelo contrário, os anjos falaram
com todas as letras: “é que hoje vos
nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” Lc.2:11. Além
da afirmação “nasceu, na cidade de Davi,
...o Senhor”, que já alude
claramente a domínio e reinado, a palavra “Cristo”, igualmente, indica honra de
rei. O nome Cristo significa “Ungido”. Em
Israel, os sacerdotes e reis eram empossados em seus cargos através de uma
cerimônia solene de unção com azeite. Por isso, especialmente no início do
tempo dos reis de Israel, a expressão “o ungido” era título de rei. O Senhor
Jesus carrega esse título e tem direito a essa designação de cargo, o que
significa que Ele é Rei e que veio ao mundo como Rei.
Muitos
não atentam que Jesus é o Rei. Mesmo quando lemos a história do Natal em
Mateus, o Evangelho do Rei, nossos pensamentos facilmente se desviam da
realidade de que Ele é soberano. Tomamos conhecimento de que os magos
procuravam um rei, mas esquecemos rapidamente a reivindicação do próprio Jesus
de ser rei. Apressamo-nos a ir à estrebaria de Belém para admirar o Salvador
recém-nascido, mas os magos procuravam um Rei; eles honraram um Rei. Diz o
texto sagrado: “entrando na casa, viram o
menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus
tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra” (Mt.2:11). Os
pastores procuravam um bebê, seu Salvador, seu Libertador, e os magos
procuravam uma criança que era o Rei. Ambas as designações são parte integrante
da história do Natal de Jesus Cristo. Aliás, a mensagem de Lucas deveria nos
tocar profundamente - “ele reinará para
sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc.1:33). De
fato, Ele veio para nós como Salvador, mas, também, Ele veio para nós como
nosso grande Rei.
Jesus
é realmente nosso Rei? O texto diz explicitamente: “ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó...” (Lc.1:33). A
casa de Jacó é o povo de Israel. É lógico que Jesus veio como Rei – em primeiro
lugar para Israel -, mas Seu reinado tem um
significado muito mais profundo do que ser o futuro Rei de Israel. Aliás, Sua
reivindicação de ser Rei alcança até o Milênio, quando, no final, entregará o
Reino a Seu Pai (1Co.15:24). Mesmo assim, Ele também é o nosso Rei,
muito pessoalmente. É exatamente a história do Natal que torna impossível
dissociar nosso Salvador do nosso Rei.
Na
mesma frase em que Lucas fala do Salvador, ele também menciona o Rei: “é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o
Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Nós
conseguimos separar uma coisa da outra? “O Salvador é para mim, e o Rei é para
Israel”? Não, obviamente não! Ou o Salvador é também nosso Rei, ou seja, aquele
que reina sobre nós, ou não temos Salvador.
O
Senhor Jesus tem o direito de reinar sobre nossa vida. Nesse sentido Ele é, de
fato, nosso Rei e nosso Senhor. Ele mesmo disse: “Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando” (João
15:14). Percebemos que nesse versículo encontramos os dois - o Rei e o
Salvador? O Salvador diz: “vocês são meus
amigos”. O Rei diz: “se fazeis o que eu vos mando”. Aceitar
Jesus como Salvador pessoal sempre significa submeter-se à autoridade dele como
nosso Rei. Por essa razão, em Romanos 1:5, quando menciona seu apostolado,
Paulo fala acerca da obediência por fé, que gostaria de ver crescer entre todos
os gentios. A fé não é apenas um recurso da graça que nos permite chegar até o
Salvador; fé sempre tem relação com obediência. Em Romanos 15:18, Paulo
menciona que deseja conduzir os gentios à obediência em palavras e obras. Em
Romanos 16:19 ele testemunha acerca dos romanos: “...a vossa obediência é conhecida por todos...”.
Na
Segunda Carta aos Coríntios, Paulo fala acerca da obediência a Cristo: “levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo”
(2Co.10:5). Está claro? Não recebemos apenas um Salvador, um Redentor
e um Libertador, quando Jesus nasceu em Belém, mas também passamos a ter um Rei
a quem pertencemos de forma integral.
Portanto,
quando celebramos o Natal e rememoramos o bebê na manjedoura, certamente,
pensamos no Salvador, no Redentor, no Libertador. Aliás, a mensagem dos anjos
aos pastores foi: “é que hoje vos nasceu,
na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc.2:11). Então,
é correto nos alegrarmos pela vinda de nosso Salvador, nosso Redentor, nosso
Libertador e pela vinda de nosso Rei quando festejamos o Natal. Quando Ele veio
como criança ao mundo em Belém naquela época, nascia um Rei; um Rei acerca de
quem está escrito: “ele reinará para sempre
sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc.1:33). Muitas
vezes é justamente esse aspecto que se perde no meio de todas as festividades
natalinas. Não está errado lembrar do bebê na manjedoura, não é errado adorar o
Salvador, mas essa criancinha é Rei, e como Rei Ele merece ser honrado e
adorado.
-Os
anjos O adoraram: “E, no mesmo instante, apareceu
com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo:
Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!” (Lc.2:13,14).
-Os
pastores de Belém O adoraram: “E voltaram os
pastores glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto,
como lhes havia sido dito” (Lc.2:20).
-Os
magos do oriente O adoraram (Mt.2:1): “E, entrando
na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e,
abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra”
(Mt.2:11).
Então,
Natal significa Louvor, alegria e adoração ao Rei dos Reis e Senhor dos
Senhores. Que possamos, com saúde, paz, alegria e prosperidade, celebrarmos
esse maravilhoso presente de Deus para a humanidade - que é Jesus, o Rei -,
confraternizando-se com a nossa família, amigos e irmãos.
Que
este seja, também, um tempo para louvarmos, adorarmos e agradecermos a Deus por
tudo o que Ele tem feito; por todas as bênçãos e vitórias que Ele nos concedeu.
“Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja
honra e glória para todo o sempre. Amém” (1Tm.1:17).
Feliz Natal!